Total de visualizações de página

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Stratovarius 2001 - Intermission


Intermission é um álbum compilação, pela finlandesa Stratovarius poder banda de metal. Este álbum é compilado de covers, ao vivo e faixas bônus, e quatro músicas novas.

01 - Will My Soul Ever Rest In Peace
02 - Falling Into Fantasy
03 - The Curtains Are Falling
04 - Requiem
05 - Bloodstone
06 - Kill The King
07 - I Surrender (Live)
08 - Keep The Flame
09 - Why Are We Here
10 - What Can I Say
11 - Dream With Me
12 - When The Night Meets The Day
13 - It's A Mystery
14 - Cold Winter Nights
15 - Hunting High And Low


Link nos Comentários
Link on Comments

Stratovarius 2000 - Infinite


nfinite é o 8o. álbum da banda finlandesa de metal melódico, lançado em 2000. A gravadora Nuclear Blast está relançando-o no Brasil. Tivemos a oportunidade de assistir apresentações da banda em nosso país durante a turnê deste álbum.
O álbum começa a impressionar pela capa. Uma pequena obra-prima do mestre Derek Riggs (Iron Maiden). Ao começar a ouvir o cd, a boa impressão continua, com uma produção soberba (este foi o primeiro álbum com essa gravadora, que não economizou em nada) e 2 músicas empolgantes abrindo: Hunting High & Low, um metal melódico cadenciado e de linhas melódicas cativantes, e a pesadísima Millennium. Porém, a partir daí o álbum cai no mesmo pecado que a banda vem cometendo desde o álbum Episode, a autorepetição. Dois bumbos ultravelozes pra todo lado, solos à velocidade da luz, linhas vocais pegasojas... É inegável o talento técnico de todos os integrantes da banda (com destaque para Timo Kotipelto, que consegue não ser chato como a maioria dos vocalistas do estilo), porém a coisa consegue atrair mais a atenção do ouvinte quando a banda procura usar todo esse talento em função de boas composições, usando um andamento mais cadenciado, e colocando alguns raros riffs... como em Mother Gaia, uma pequena preciosidade no meio da pouca inspiração da maior parte do álbum.
No final, chega-se a conclusão que quem não gosta, vai continuar não gostando, e quem gosta não vai chegar a se decepcionar. Indicado para os fãs da banda ou os fanáticos por Heavy Melódico.

01 - Hunting High And Low
02 - Millennium
03 - Mother Gaia
04 - Phoenix
05 - Glory Of The World
06 - A Million Light Years Away
07 - Freedom
08 - Infinity
09 - Celestial Dream
10 - Why Are We Here
11 - It's A Mystery


Link nos Comentários
Link on Comments

Stratovarius 1998 - Destiny


Destiny é outro grande trabalho dos cinco componentes da máquinha conhecida como Stratovarius que, durante toda a sua carreira musical, tem dado um toque de excelência ao gênero conhecido como Power Metal, através de músicas com melodia e incríveis refrães. E neste álbum o que não falta são estes dois elementos.
Este álbum detona de principio ao fim e seus músicos dão uma aula de perfeição, desde Timo Kotipelto e seu vocal poderosos até Jarí com seu baixo como se fosse uma segunda guitarra, passando pelos teclados de Johansson, no seu melhor nível, e pela bateria de Jörg, tão poderosa como sempre. E obviamente não podemos esquecer de Timo Tolkki e seus poderosos solos, uma combinação interessante entre Malsteen e Hansen.
Deste álbum já podem ser considerados clássicos: “Destiny”, mais de 10 minutos duma bela epopéia dominada por uma cativante melodia principal, uma verdadeira obra prima; “No Turning Back”, um passeio em alta velocidade, com estupendos riffs de Timo Tolkki e a bateria avassaladora de Jörg; “4000 Rainy Nights”, ima das melhores baladas de Stratovarius, onde Kotipelto rouba o protagonismo com a sua incrível voz; “Playing with Fire”, um conjunto de riffs empolgantes que não nos lembra os anos 80; “Anthem of the World”, com uma fantástica introdução orquestral; “Cold Winter Nights”, um excelente mid-tempo, com riffs y solos impressionantes, fechando com chave de ouro esta fantástica obra-mestre do gênero.
Destiny mostra às novas e futuras bandas como se executa o verdadeiro Power Metal.

01 - Destiny
02 - S.O.S
03 - No Turning Back
04 - 4000 Rainy Nights
05 - Rebel
06 - Years Go By
07 - Playing With Fire
08 - Venus In The Morning
09 - Anthem Of The World
10 - Cold Winter Nights


Link nos Comentários
Link on Comments

Stratovarius 1998 - Visions Of Europe


Visions Of Europe é um álbum que é uma espécie de especial para mim, e não sozinho, já que uma grande parte dela foi gravada, na Grécia. Mas enfim, vamos falar do álbum em si. Primeiro de tudo, foi um grande impulso para o Stratovarius para lançar seu primeiro álbum ao vivo. Eles estavam no auge de sua popularidade devido ao seu último LP, visões que tinha conseguido um grande número de vendas e foi adorado pelos fãs, especialmente os europeus que estão mais próximos ao poder / speed metal e bandas do estilo.
Este disco duplo é registrado em Atenas (Grécia Hail!) E Milan. As canções que escolheu para colocar no disco são da quarta dimensão e depois, os álbuns. O que significa que você não ouvirá Chasing Shadows, não Shattered e muitos mais. Parece que eles estão tentando apagar o período em que foi Timo Tolkki nos vocais. Eu não consigo ver um ponto em que isso. A produção é muito bom, e viver a sensação inesperada satisfação que o público participa com grande energia em muitas das canções.
Eu nunca fui muito grande fã de Stratovarius, mas suas habilidades artísticas e sua capacidade de compor cativantes são um dado adquirido. Isso significa que, na maioria dos seus shows, as músicas aqui são muito bem realizadas deixando espaço para comentários apenas sobre a composição de lado / fé da banda.
É muito difícil destacar alguma música. Como qualquer álbum ao vivo, é uma compilação das suas melhores faixas, a partir do segundo período da banda, eu digo novamente. Todos os hinos do metal estão aqui. Forever Free, Pai do Tempo, o meu favorito, contra o vento e muito mais. Timo Kotipelto, todos admitem, é um cantor fantástico, com tremendas habilidades e ele prova isso em cada música. Ele também sabe como se comunicar com o público, dando-lhes a oportunidade de cantar e se divertir, que é muito importante. Geralmente, a banda é a forma perfeita.
A única falha é pequena a pouco tempo, o duelo entre o solo de guitarra e os teclados. É uma necessidade para Tolkki para nos mostrar o quão bom ele é um guitarrista. E uma vez inútil solo de bateria também. Se você está entediado, pule o Santo Solos faixa no CD.
Bem, isso é muito bonito o que eu tenho a dizer. Stratovarius ter sido verdade para seus fãs e de todos nós, com uma muito boa ao vivo (parece haver nenhum estúdio merda) álbum, representante da intensidade e poder, criam em seus concertos. Eu sugiro que você dê a ele uma escuta se você tiver a chance.

Disco I

01 - Intro
02 - Forever Free
03 - Kiss Of Judas
04 - Father Time
05 - Distant Skies
06 - Season Of Change
07 - Speed Of Light
08 - Twilight Symphony
09 - Holy Solos

Disco II

01 - Visions
02 - Will The Sun Rise
03 - Forever
04 - Black Diamond
05 - Against The Wind
06 - Paradise
07 - Legions


Link nos Comentários
Link on Comments

Stratovarius 1997 - Visions


Em 1997 a banda lançou um novo disco, Visions. A tour foi grande e englobou vários países, como EUA, Dinamarca, Grécia, Japão, Alemanha, Finlândia, Suíça, Suécia, Inglaterra e Brasil. Desta tour saiu Visions of Europe, que se trata de um CD duplo ao vivo, e traz músicas antigas mescladas às que foram sucesso absoluto do álbum Visions.
Com certeza esse foi e sempre será o melhor cd do Stratovarius para a maioria dos fãs e críticos, talvez Black Diamond seja a música mais famosa da banda em toda a carreira. Recomendo a todos!

01 - The Kiss Of Judas
02 - Black Diamond
03 - Forever Free
04 - Before The Winter
05 - Legions
06 - The Abyss Of Your Eyes
07 - Holy Light
08 - Paradise
09 - Coming Home
10 - Visions (Southern Cross)


Link nos Comentários
Link on Comments

terça-feira, 26 de abril de 2011

Stratovarius 1996 - Episode


Originalmente lançado em 1996, seu quinto lançamento foi um greatsuccess para estes mestres do metal melódico. Pela primeira vez, o coro e uma orquestra sinfônica se apresenta a sua música eo efeito é surpreendente.
Episode é realmente um grande passo para o Stratovarius. É o álbum em que finalmente chegou o som que iria durar por anos. Assim, tudo parece estar tudo bem, exceto pelo fato de que o Episode não funciona tão bem como um todo. Há hits perfeito como "Father Time", "Will The Sun Rise", e "Speed ​​of Light", mas o resto do material falha na comparação, como é não é tão cativante e bem juntos. Mas, apesar dessas pequenas faltas, Episode é muito agradável. Cada membro do Stratovarius é um virtuose de seu instrumento, e desde Fourth Dimension eles jogaram muito bem juntos. A melhor coisa, no entanto, é o som diversificado, que compensa a falta de boas canções. Então, se você gostou dos últimos dois álbuns do Stratovarius, você vai adorar Episode.

01 - Father Time
02 - Will The Sun Rise
03 - Eternity
04 - Episode
05 - Speed Of Light
06 - Uncertainty
07 - Season Of Change
08 - Stratosphere
09 - Babylon
10 - Tomorrow
11 - Night Time Eclipse
12 - Forever


Link nos Comentários
Link on Comments

Stratovarius 1995 - Fourth Dimension


Novo material foi escrito na primavera de 1994 e a banda entrou em estúdio. Então Timo Tolkki decidiu que seus dias de cantor estavam acabados e que banda precisava procurar um novo vocalista. Timo Kotipelto recebeu um telefonema de Timo Tolkki e após uma audição Timo Kotipelto torna-se o vocalista do Stratovarius.
A nova fase de Timo pode ser ouvida no quarto lançamento da banda, Fourth Dimension. A banda fez uma turnê tocando em shows por toda a Alemanha, Suíça, Países Baixos, Finlândia, Grécia e Japão. Após todas essas turnês, Tuomo Lassila e Antti Ikonen, os membros de mais tempo na banda quiseram sair, pois não podiam tocar o material desenvolvido por Timo Tolkki. Entraram então para substituí-los o novo baterista Jörg Michael, da Alemanha, que anteriormente tocara com o Running Wild e Mekong Delta e o novo tecladista Jens Johansson, que tocara com Dio e Yngwie Malmsteen.

01 - Against The Wind
02 - Distant Skies
03 - Galaxies
04 - Winter
05 - Stratovarius
06 - Lord Of The Wasteland
07 - 030366
08 - Nightfall
09 - We Hold The Key
10 - Twilight Symphony
11 - Call Of The Wilderness


Link nos Comentários
Link on Comments

Stratovarius 1994 - Dreamspace


O terceiro álbum, Dreamspace, teve lançamento mundial no início de 1994, e já contava com a presença de Jari Kainulainen como baixista. Foram feitos neste ano concertos em Tokio, Osaka e Nagoya.

01 - Chasing Shadows
02 - 4th Reich
03 - Eyes Of The World
04 - Hold On To Your Dreams
05 - Magic Carpet Ride
06 - We Are The Future
07 - Tears Of Ice
08 - Dreamspace
09 - Reign Of Terror
10 - Thin Ice
11 - Atlantis
12 - Abyss
13 - Shattered
14 - Wings Of Tomorrow


Link nos Comentários
Link on Comments

Stratovarius 1992 - Twilight Time


O Baixista Jyrki Lentonen deixa a banda dando lugar a Jari Behm e em 1990 novo material era escrito. Porém a CBS já não tinha interesse em lançar o novo material, o que forçou o Stratovarius a financiar as suas próprias gravações sem nenhum contrato. Desta maneira foi lançado Stratovarius II, no início de 1992, na Finlândia.
Muitas fitas foram enviadas pelo mundo todo, e a Shark Records quis assinar com a banda, depois de escutar a canção "Hands of Time". Stratovarius II foi lançado com uma nova capa e um novo nome, Twilight Time, no fim de 1992 em toda a Europa e Japão.

01 - Break The Ice
02 - The Hands Of Time
03 - Madness Strikes At Midnight
04 - Metal Frenzy
05 - Twilight Time
06 - The Hills Have Eyes
07 - Out Of The Shadows
08 - Lead Us Into The Light


Link nos Comentários
Link on Comments

Stratovarius 1989 - Fright Night


Em 1984 foi criada na Finlândia, mais especificamente na cidade de Helsinque (famosa por ser a origem de muitas bandas de heavy metal), a banda Black Water. Formada por 3 amantes de Black Sabbath: Tuomo Lassila, baterista e vocalista; John Vihervã, baixista e Staffan Strahlman, guitarrista.
A banda iniciante começou fazendo apresentações de cover de outras bandas mais famosas, principalmente do Black Sabbath, da qual retiravam inspiração para suas primeiras canções e rifts próprios. John Vihervã deixou a banda. Seu vago lugar foi ocupado pelo desconhecido Jyrki Lentonen.
No ano seguinte, a banda adota o nome que iria imortalizar, Stratovarius, que segundo Tuomo Lassila é uma mistura do modelo Stratocaster da Fender com a famosíssima marca de violinos Stradivarius. Ao mesmo tempo ocorre a troca do guitarrista com a saída de Staffan e entrada Timo Tolkki. Ele passou a ocupar também o cargo de vocalista, já que Tuomo estava sofrendo para tocar bateria e ainda cantar. Tolkki trouxe também a banda uma influência de música clássica e heavy metal melódico, que na época era uma coisa nova.
A banda fez algumas demos que foram enviadas a várias gravadoras na Finlândia, e a CBS Finland os procurou para um contrato. Um novo tecladista de nome Antti Ikonen entrou para o grupo e com essa formação o Stratovarius gravou o seu primeiro single com "Future Shock" e "Witch Hunt", em 1988. Em 1989 outro single denominado "Black Night" e "Night Screamer", e finalmente, o álbum de estréia Fright Night.

01 - Future Shock
02 - False Messiah
03 - Black Night
04 - Witch - Hunt
05 - Fire Dance
06 - Fright Night
07 - Night Screamer
08 - Darkness
09 - Goodbye


Link nos Comentários
Link on Comments

segunda-feira, 25 de abril de 2011

The Strokes 2011 - Angles





Angles é o quarto álbum da banda nova-iorquina The Strokes, lançado em 21 de março de 2011 no Reino Unido e um dia depois nos Estados Unidos pela RCA Records já com o primeiro single, "Under Cover of Darkness", lançado em 9 de fevereiro de 2011. O disco é sucessor do First Impressions of Earth de 2006 e foi produzido pela própria banda no estúdio pessoal de Albert Hammond Jr. (guitarrista do The Strokes) com exceção da faixa "Life Is Simple In The Moonlight", produzida ainda por Joe Chiccarelli.
O título do novo álbum, Angles (ângulos em português), é explicado por Albert Hammond Jr. com a frase: "É assim que o álbum soa. Nasce de cinco pessoas diferentes". Julian Casablancas (vocalista do The Strokes) afirma que Angles será bastante parecido com First Impressions of Earth, porém com mais toques de funk.




01 - Machu Picchu
02 - Under Cover Of Darkness
03 - Two Kinds Of Happiness
04 - You're So Right
05 - Taken For A Fool
06 - Games
07 - Call Me Back
08 - Gratisfaction
09 - Metabolism
10 - Life Is Simple In The Moonlight






Link nos Comentários
Link on comments 

The Strokes 2008 - B-Sides



01 - Hawaii
02 - Alone Together (Home Recording)
03 - I'll Try Anything Once (You Only Live Once Demo)
04 - Juicebox (Live In Rio de Janeiro)
05 - Life's A Gas
06 - Mercy, Mercy Me (The Ecology)
07 - Modern Girls & Old Fashion Men 
08 - New York City Cops
09 - Barely Legal (Demo)
10 - Is This It (Home Recording)
11 - Soma (Live)




Link nos Comentários
Link on Comments

The Strokes 2006 - BBC 2K6 (Radio Session)



01 - Heart In A Cage (Radio Session)
02 - Life's A Gas (Radio Session)
03 - Reptilia (Radio Session)
04 - You Only Live Once (Radio Session)




Link nos Comentários
Link on Comments

The Strokes 2006 - First Impression Of Earth



O terceiro álbum da banda de Rock Alternativo The Strokes, First Impressions of Earth, foi lançado em Janeiro de 2006 . No Japão, foi ouro na primeira semana de lançamento. Foi também o álbum mais baixado durante duas semanas no iTunes. Fraiture alegou que o álbum foi "como uma descoberta científica." Em Janeiro de 2006, a banda então fez sua segunda aparição no Saturday Night Live, cantando "Juicebox" e "You Only Live Once".




01 - You Only Live Once
02 - Juicebox
03 - Heart In A Cage
04 - Razorblade
05 - On The Other Side
06 - Vision Of Division
07 - Ask Me Anything
08 - Electricityscape
09 - Killing Lies
10 - Fear Of Sleep
11 - Evening Sun
12 - Ize Of The World
13 - 15 Minutes
14 - Red Light






Link nos Comentários
Link on Comments

The Strokes 2003 - The Observer




01 - When It Started
02 - New York City Cops
03 - Last Night (Demo Version)
04 - Meet Me In The Bathroom
05 - 12:51






Link nos Comentários
Link on Comments

sábado, 23 de abril de 2011

The Strokes 2003 - Room On Fire



Room on Fire é o segundo álbum de estúdio do The Strokes, lançado em 2003.
O disco apresenta uma influência mais oitentista do que seu antecessor. Estreou na 4a posição nas paradas, chegando a disco de platina, e teve 3 músicas muito tocadas e que viraram videoclipes: "12:51", "Reptilia" e "The End Has No End".






01 - What Ever Happened
02 - Reptilia
03 - Automatic Stop
04 - 12:51
05 - You Talk Way Too Much
06 - Between Love & Hate
07 - Meet Me In The Bathroom
08 - Under Control
09 - The Way It Is
10 - The End Has No End
11 - I Can't Win




Link nos Comentários
Link on Comments

The Strokes 2001 - John Pell Session



01 - The Modern Age
02 - Hard To Explain
03 - Barely Legal
04 - Someday




Link nos Comentários
Link on Comments

The Strokes 2001 - Is This It




Is This It é o primeiro álbum de estúdio da banda americana de Rock Alternativo The Strokes. Produzido por Gordon Raphael, o álbum foi lançado pela primeira vez em 30 de julho de 2001, na Austrália, pela RCA Records. O álbum entrou na lista da UK Albums Chart em segundo lugar e atingiu o 33º lugar nos EUA pela Billboard 200, chegando a conseguir o disco de platina em vários mercados. As músicas "Hard to Explain", "Last Night", e "Someday" foram lançadas como singles.
Para o álbum, os Strokes se esforçaram para conquistar um rock mais simples que não fosse tão reforçado por efeitos de estúdio. Trabalhando sobre seu lançamento de 2001, o EP The Modern Age, os membros da banda moldaram as composições em grande parte através de tomadas ao vivo nas sessões de gravação, enquanto o compositor Julian Casablancas continuava a detalhar a vida e os relacionamentos da juventude urbana nas suas letras. Após a conclusão do Is This It, os Strokes embarcaram em uma turnê mundial de promoção antes mesmo do lançamento. A fotografia da capa do álbum causou polêmica por ser muito sexualmente explícita e foi substituída nos mercados dos EUA. A lista de músicas na versão americana também foi alterada em virtude dos ataques terroristas de 11 de Setembro.
Promovido pela imprensa musical como tendo um som influenciado pela música pop, Os Strokes ganharam aclamação da crítica e atenção comercial. Is This It foi elogiado pelo seu carisma e ritmo, sendo várias vezes apontado como tendo referências das bandas de garage rock dos anos 70. O álbum foi e ainda é considerado como crucial na formação das outras bandas de música alternativa e da indústria musical do século XXI. Foi considerado por diversas publicações como o álbum mais importante dos anos 2000 e entre os melhores de todos os tempos.


01 - Is This It
02 - The Modern Age
03 - Soma
04 - Barely Legal
05 - Someday
06 - Alone, Together
07 - Last Night
08 - Hard To Explain
09 - New York City Cops
10 - Trying Your Luck
11 - Take It Our Leave It






Link Nos Comentários
Link On Comments

The Strokes 2001 - The Modern Age



The Modern Age é um EP com três músicas escritas por Julian Casablancas, vocalista da banda The Strokes. The Modern Age foi lançado, no começo de 2001, na Inglaterra, pelo selo independente Rough Trade.
Esta é a primeira gravação da banda em estúdio. Há uma pequena diferença nas letras e nas melodias, se comparadas às versões disponibilizadas ao público posteriormente.
O semanário britânico escolheu "The Modern Age" como o single da semana, e dedicou uma página inteira ao Strokes, na seção ON, onde destacam as novas bandas.


01 - The Modern Age
02 - Last Night
03 - Barely Legal




Link nos Comentários
Link on Comments

The Doors 2002 - Box Set


Esta é a primeira Box Set ajustada pela banda The Doors lançado em 28 de outubro de 1997. O conjunto inclui gravações demo anteriormente raras e inéditas.

Disco I - Without A Safety Net

01 - Track 1
02 - Queen Of The Highway
03 - Hyancinth House
04 - My Eyes Have Seen You
05 - Who Scared You
06 - Black Train Song
07 - End Of The Night
08 - Whiskey, Mystics And Men
09 - I Will Never Be Untrue
10 - Moonlight Drive
11 - Moonlight Drive (Sunset Sound)
12 - Rock Is Dead
13 - Albinoni's Adagio In G Minor

Disco II - Live In New York

01 - Roadhouse Blues
02 - Ship Of Fools
03 - Peace Frog
04 - Blue Sunday
05 - The Celebration Of The Lizard
06 - Gloria
07 - Crawling King Snake
08 - Money
09 - Poontang Blues-Build Me A Woman-Sunday Trucker
10 - The End

Disco III - The Future Ain't What It Used To Be

01 - Hello To Cities
02 - Break On Through
03 - Rock Me
04 - Money
05 - Someday Soon
06 - Go Insane
07 - Metal Floss
08 - Summer's Almost Gone
09 - Adolph Hitler
10 - Hello, I Love You
11 - The Crystal Ship
12 - I Can't See Your Face In My Mind
13 - The Soft Parade
14 - Tightrope Ride
15 - Orange County Suite

Disco IV - Band Favorites

01 - Light My Fire
02 - Peace Frog
03 - Wishful Sinful
04 - Take It As It Comes
05 - L.A. Woman
06 - I Can't See Your Face In My Mind
07 - Land Ho!
08 - Yes, The River Knows
09 - Shaman's Blues
10 - You're Lost Little Girl
11 - Love Me Two Times
12 - When The Music's Over
13 - The Unknown Soldier
14 - Wild Child
15 - Riders On The Storm


Link nos Comentários
Link on Comments

The Doors 1985 - The Best Of The Doors


The Best Of The Doors é um álbum de compilação de dois discos composto por 19 canções do The Doors. Foi lançado comercialmente em 1985. Todas as canções eram parte dos álbuns anteriores Doors. Incluído no conjunto são os Doors "dois poemas épicos famosos,"Quando o Music's Over "e"The End ", que disco de final um e dois, respectivamente. Danny Sugarman contribuiu com um pequeno ensaio que discutiu a banda origens, influências e personalidade de Jim Morrison, e foi impresso dentro da manga desdobrável da versão em vinil do álbum. Versões remasterizadas dos álbuns foram lançados em 1991 e 2006. Em fevereiro de 2007, a RIAA certificou este álbum Diamond.

Disco I

01 - Back On Through (To The Other Side)
02 - Light My Fire
03 - The Crystal Ship
04 - People Are Strange
05 - Strange Days
06 - Love Me Two Times
07 - Alabama Song
08 - Five To One
09 - Waiting For The Sun
10 - Spanish Caravan
11 - When The Music's Over

Disco II

01 - Hello, I Love You
02 - Roadhouse Blues
03 - L.A. Woman
04 - Riders On The Storm
05 - Touch Me
06 - Love Her Madly
07 - The Unknown Soldier
08 - The End


Link nos Comentários
Link on Comments

The Doors 1978 - An American Prayer


An American Prayer é o último álbum de estúdio dos The Doors. Em 1978, sete anos depois que o vocalista Jim Morrison morreu e cinco anos após os restantes membros da banda se separou, Ray Manzarek, Robby Krieger e John Densmore reuniu e gravou faixas de apoio sobre a poesia de Morrison (gravada originalmente em 1969 e 1970). Outras peças da música e da palavra falada gravado pela Portas e Morrison também foram usados ​​na colagem de áudio, como o diálogo de HWY Morrison filme e trechos de "jam sessions". O álbum recebeu críticas mistas e ainda divide os críticos, no entanto, ele conseguiu uma certificação de platina em os EUA.

01 - Awake
02 - Ghost Song
03 - Dawn's Highway
04 - Newborn Awakening
05 - To Come Of Age
06 - Black Polished Chrome
07 - Latino Chrome
08 - Angels And Sailors
09 - Stoned Immaculate
10 - The Movie
11 - Curses, Invocations
12 - American Night
13 - Roadhouse Blues
14 - The World On Fire
15 - Lament
16 - The Hitchhiker
17 - An American Prayer
18 - Hour For Magic
19 - Freedom Exists
20 - A Feast Of Friends
21 - Babylon Fading
22 - Bird Of Prey
23 - The Ghost Song


Link nos Comentários
Link on Comments

The Doors 1972 - Weird Scenes Inside The Gold Mine


Weird Scenes Inside the Gold Mine foi The Doors 'coletânea segundo (após 13), lançado em 1972. O título do álbum é uma parte da letra da canção "The End". O álbum, como 13 e de 1973 é o melhor do The Doors, não foi lançado em Compact Disc. Todos eles foram certificadas Gold ou Platinum pela RIAA.
Duas das músicas da compilação: "Quem Scared You " e "(You Need Meat) Don't Go No Further", foram originalmente lançadas como lados-B de 1969, "Wishful Sinful" e 1971's "Love Her Madly", respectivamente . Este foi o lançamento do álbum oficial só das músicas, até "Who Scared You" apareceu em 1997 Box Set e "(You Need Meat) Don't Go No Further", apareceu na caixa de Percepção 2006 set. A única faixa do álbum não permaneçam inéditas em todo o álbum é a canção "Tronco", que foi lançada como lado B de "Get Up and Dance" em 1972.
A versão de "Who Scared You" que foi lançado no Doors Box Set é uma edição menor, parte da última estrofe é omitido. A música de corpo inteiro foi lançado em 1999, Essential Rarities, e mais tarde o lançamento em 2006 remasterizada de The Soft Parade como faixa bônus.

01 - Break On Through
02 - Strange Days
03 - Shaman's Blues
04 - Love Street
05 - Peace Frog, Blue Sunday
06 - The Wasp
07 - End Of The Night
08 - Love Her Madly
09 - Spanish Caravan
10 - The Spy
11 - The End
12 - Take It As It Comes
13 - Running Blue
14 - L.A. Woman
15 - Five To One
16 - Who Scared You
17 - You Need Meat
18 - Riders On The Storm
19 - Maggie Mcgill
20 - Horse Latitudes
21 - When The Music's Over


Link nos Comentários
Link on Comments

The Doors 1972 - Full Circle


Full Circle é o segundo álbum lançado pelo The Doors após a morte de Jim Morrison, e também o último álbum juntos antes de eles se separaram. O álbum inclui "O Mosquito", o último single da banda. O tecladista Ray Manzarek eo guitarrista Robby Krieger teve lugar de Morrison como vocalista. Além disso, ao contrário de seus trabalhos anteriores, os baixistas foram utilizados de forma colaborativa em cada pista.
Em 1972, o The Doors lançou "Get Up and Dance " como single no Reino Unido, a B-Side foi o álbum "não-Tronco de Árvore", um dos três únicos álbum de estúdio, faixas não lançadas pela banda.
De acordo com Robby Krieger, a faixa ficou fora do álbum, porque "soava muito comercial." Este é o lançamento da canção oficial.
The Doors em grande medida ignorou os dois álbuns pós-Morrison, sem lançamentos oficiais CD americana de álbuns. Full Circle foi lançado em CD 23 de outubro de 2006 pela gravadora Holland Intemporal, juntamente com o anterior (pós-Morrison) Vozes álbum outras portas.
É relativamente fácil encontrar cópias de CD não oficial do Full Circle e Other Voices na internet, mas estas transferências de vinil para CD não contém o single-only "Tronco".
A gestão Portas afirmou que eles não estão na posse das fitas master para os dois álbuns pós-Morrison, mas faixas remasterizadas de ambos os álbuns pós-Morrison, no entanto, pode ser encontrado nas últimas versões oficiais. A única pista da Full Circle The Doors ter re-emitido é "O Mosquito". A faixa foi lançada em 2000 como "Não Me Moleste Mosquito" na versão do disco duplo de O Melhor do Doors.

01 -Get Up And Dance
02 - 4 Billion Souls
03 - Verdilac
04 - Hardwood Floor
05 - Good Rockin'
06 - The Mosquito
07 - The Piano Bird
08 - It Slipped My Mind
09 - The Peking King And Thw New York Queen


Link nos Comentários
Link on Comments

The Doors 1971 - Other Voices


Outras Vozes é um álbum de estúdio de 1971 por The Doors e foi o primeiro álbum lançado pela banda após a morte do vocalista Jim Morrison.
A gravação do álbum começou enquanto o vocalista Jim Morrison estava de férias na França. A música "Down on the Farm" já teria sido escrito na época da gravação do álbum anterior, mas Morrison não quis incluí-lo, por razões desconhecidas. De acordo com Manzarek, algumas das músicas foram ensaiadas com Morrison antes de partir para Paris.
Os três membros remanescentes da banda reagrupou-se e lançou o álbum em Outubro de três meses após a morte de Morrison. O tecladista Ray Manzarek eo guitarrista Robby Krieger teve lugar de Morrison como vocalistas.
O álbum não foi lançado em CD até 23 de outubro de 2006, pelo selo Holland Timeless, juntamente com o álbum Doors final, Full Circle.
The Doors em grande medida ignorado os dois últimos álbuns de estúdio, que foram gravados sem o Jim Morrison, sem planos de re-emissão dos álbuns em CD. O estado Doors eles não estão na posse das fitas master, mas o material re-masterizado de ambos os álbuns já apareceu em várias compilações, mais notavelmente o Box Set 1997 e a compilação 2000 O Melhor dos Doors.

01 - In The Eye Of The Sun
02 - Variety Is The Spice Of Life
03 - Ships W- Sails
04 - Tightrope Ride
05 - Down On The Farm
06 - I'm Horny, I'm Stoned
07 - Wandering Musician
08 - Hang On To Your Life


Link nos Comentários
Link on Comments

sexta-feira, 22 de abril de 2011

The Doors 1971 - L.A. Woman


L.A. Woman é o sexto álbum de estúdio da banda The Doors, lançado em 1971, foi o último disco gravado com a formação original da banda, antes de Jim Morrison morrer.
Este álbum é mais voltado ao blues. Marca a, infelizmente, a morte de Jim Morrison, que morreria no dia 3 de julho do mesmo, em Paris, durante suas férias com a namorada, Pamela Courson. Na capa do álbum, é possível ver um outro Jim, diferente dos tempos do álbum The Doors, que agora não se importava mais com o título de "sex simbol", deixando a barba crescer e até engordando.

01 - The Changeling
02 - Love Her Madly
03 - Been Down So Long
04 - Cars Hiss By My Window
05 - L.A. Woman
06 - L'america
07 - Hyacinth House
08 - Crawling King Snake
09 - The Wasp
10 - Riders On The Storm



Link nos Comentários
Link on Comments

The Doors 1970 - Morrison Hotel


Morrison Hotel (as vezes referido como Hard Rock Cafe pelo nome do primeiro lado do LP, e o segundo lado intitulado como Morrison Hotel) é o quinto álbum de estúdio da banda de rock The Doors, lançado em 1970.
Depois de trabalho experimental no álbum The Soft Parade que não foi bem recebido pela critica, a banda retorna as bases e suas raízes. Este álbum tem uma leve ponta de Blues. Esse aspecto foi bastante explorado pela banda em seu próximo álbum, L.A. Woman
O re-lançamento por ocasião do 40º aniversário, em 2007, contém "outtakes" e "takes" alternativos, incluindo uma versão diferente de "The Spy", bem como versões de "Roadhouse Blues" com Lonnie Mack no baixo e John Sebastian dos "The Lovin' Spoonful" a contribuir com uma harmónica.

01 - Roadhouse Blues
02 - Waiting For The Sun
03 - You Make Me Real
04 - Peace Frog
05 - Blue Sunday
06 - Ship Of Fools
07 - Land Ho!
08 - The Spy
09 - Queen Of The Highway
10 - Indian Summer
11 - Maggie M'gill


Link nos Comentários
Link on Comments

The Doors 1969 - The Soft Parade


The Soft Parade é o quarto álbum de estúdio da banda de rock The Doors, lançado em 1969.
O álbum apresentou mudanças em relação aos álbuns anteriores por apresentar arranjos de metais e cordas. Também a maioria das músicas foram escritas pelo guitarrista da banda, Robby Krieger, ao contrário dos álbuns anteriores. Isso se deve em parte porque Jim Morrison esteve trabalhando na publicação de dois livros seus de poesia.
Após este álbum, os Doors retornaram a um estilo mais simples em Morrison Hotel e L.A. Woman, sem adição de arranjos de metais e cordas e com um estilo mais voltado para o Blues.
Pela a primeira vez, as músicas foram creditadas para membros individuais (somente Jim e Krieger são creditados).

01 - Tell All The People
02 - Touch Me
03 - Shaman's Blues
04 - Do It
05 - Easy Ride
06 - Wild Child
07 - Runnin' Blue
08 - Wishful, Sinful
09 - The Soft Parade


Link nos Comentários
Link on Comments

The Doors 1968 - Waiting For The Sun


Em abril, a gravação do terceiro álbum ficou marcada pela tensão resultante da crescente dependência de Morrison pelo álcool. Em aproximação do seu pico de popularidade, os Doors realizaram uma série de espectáculos ao ar livre que levaram a várias situações descontroladas entre fãs e polícia, particularmente no "Chicago Coliseum" a 10 de maio.
A banda começou a sair do seu som original no terceiro LP, Waiting for the Sun, principalmente pelo facto de terem esgotado o seu reportório original e começado a escrever novo material. Tornou-se o seu primeiro e único LP a chegar ao primeiro lugar da Billboard 200 e o single "Hello, I Love You" foi o seu segundo e último a atingir o primeiro lugar no Billboard Hot 100. Este novo álbum reforçou o afastamento dos Doors do panorama underground. Em 1969 na Rock Encyclopedia, Lilian Roxon escreveu que o álbum "fortaleceu as suspeitas de que os The Doors apenas estavam lá pelo dinheiro". O LP incluiu "The Unknown Soldier", que foi banida das rádios pelas sua controversa letra. Nesta fase, o grupo realizou outro vídeo musical. "Not to Touch the Earth" foi retirada da peça conceptual de 30 minutos "Celebration of the Lizard", embora não tenham conseguido gravar uma versão satisfatória da peça completa para o LP. Foi eventualmente lançada numa compilação de maiores êxitos, em CD.

01 - Hello, I Love You
02 - Love Street
03 - Not To Touch The Earth
04 - Summer's Almost Gone
05 - Wintertime Love
06 - The Unknown Soldier
07 - Spanish Caravan
08 - My Wild Love
09 - We Could Be So Good Together
10 - Yes, The River Knows
11 - Five To One


Link nos Comentários
Link on Comments

The Doors 1967 - Strange Days


Em Outubro de 1967, foi lançado o segundo trabalho dos Doors, intitulado Strange Days e considerado menos espontâneo que seu antecessor, ainda que tenha também ficado creditado pela sua atmosfera e letras. A faixa final, "When the Music's Over", era, tal como "The End", longa e dramática, e contribuiu para aumentar a reputação de Morrison como figura do rock. O álbum incluiu canções clássicas dos Doors como "People Are Strange" e "Love Me Two Times".
Como resultado do seu sucesso, os Doors deixaram o seu estatuto de heróis do underground. Permitiram que a revista Sixteen os usasse como ídolos de adolescentes e as suas "espontâneas" performances em palco já não eram assim tão espontâneas.

01 - Strange Days
02 - You're Lost Little Girl
03 - Love Me Two Times
04 - Unhappy Girl
05 - Horse Latitudes
06 - Moonlight Drive
07 - People Are Strange
08 - My Eyes Have Seen You
09 - I Can't See Your Face In My Mind
10 - When The Music's Over



Link nos Comentários
Link on Comments

The Doors 1967 - The Doors


The Doors, o álbum de estreia da banda, foi gravado em agosto de 1966 e lançado na primeira semana de janeiro de 1967. Incluía a maioria das principais canções das suas actuações, incluindo o drama musical de 11 minutos, "The End". A banda gravou o disco em poucos dias entre finais de agosto e início de setembro, com várias canções a serem capturadas num único take.
Morrison e Manzarek dirigiram um filme promocional para o primeiro single, "Break On Through", o que constituiu um importante avanço para o desenvolvimento dos vídeos musicais.
O segundo single, "Light My Fire", tornou-se um grande sucesso no verão de 1967, e colocou o grupo, juntamente com Jefferson Airplane e The Grateful Dead, como uma das principais bandas contracultura da América. Para a rádio AM, os solos de órgão e piano foram retirados da canção.
Em maio do mesmo ano, os Doors fizeram a sua estreia televisiva ao gravarem uma versão de "The End" para a CBC nos estúdios de Yorkville, em Toronto. Permaneceu inacessível desde a sua transmissão original até ao lançamento do DVD The Doors Soundstage Performances em 2002.
Os Doors ganharam reputação de artista com performances ao vivo polémicas. Com a sua presença em palco e as calças de ganga justas, Morrison tornou-se um sex symbol, embora depressa se tenha cansado desta condição de estrela. Uma das mais míticas polémicas ocorreu quando os censores da rede ed TV Columbia Broadcasting System (CBS) exigiram que Morrison mudasse a letra de "Light My Fire" através da alteração do verso, "Girl, we couldn't get much higher", antes da banda tocá-la ao vivo a 17 de setembro de 1967, no Ed Sullivan Show. O verso foi trocado para, "Girl, we couldn't get much better". Contudo, Morrison cantou o verso original, e pelo facto de ter sido transmitido em directo sem atraso, a CBS não pode fazer nada para o travar. Furioso, Ed Sullivan recusou-se a cumprimentar os membros da banda, e nunca mais voltaram a ser convidados para actuar no programa. De acordo com Manzarek, a banda foi informada que nunca mais tocaria no Ed Sullivan Show novamente. Sobre o assunto, Morrison disse, "E daí? Nós já tocamos no Ed Sullivan Show". Na época, uma aparição nesse programa era considerada um grande impulso para o sucesso. Manzarek afirma que a banda concordou com o produtor de antemão, mas não tinha qualquer intenção em mudar o verso. Nesta altura, também tocaram um novo single, "People Are Strange", para o "DJ Murray The K's TV show" a 22 de setembro.
Morrison cimentou o seu estatuto de rebelde a 10 de dezembro quando foi preso em New Haven, Connecticut, por insultar a polícia perante a audiência. Morrison afirmou que havia sido atacado com spray por um agente após ter sido apanhado nos bastidores com uma rapariga.
A 24 de dezembro, os Doors gravaram "Light My Fire" e "Moonlight Drive" ao vivo para o "Jonathan Winters". Entre 26 e 28 de dezembro, o grupo actuou no "Winterland Ballroom" em San Francisco.


01 - Break On Through
02 - Soul Kitchen
03 - The Crystal Ship
04 - Twentienth Century Fox
05 - Alabama Song
06 - Light My Fire
07 -Back Door Man
08 - I Looked At You
09 - End Of The Night
10 - Take It As It Comes
11 - The End



Link nos Comentários
Link on Comments

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Genius 2007 - Episode III (The Final Surprise)


O gênio é uma trilogia de ópera rock, que incluirá um total de 33 músicas (11 para cada episódio).
Mesmo se a duração total da ópera é de cerca de 4 horas de música para 3 CD, o storyconcept todo refere-se a um sonho experimentado pelo gênio do personagem principal ", que dura apenas 10 minutos!
Sabe-se que os sonhos são muitas vezes criando um efeito de estiramento tempo em nossas mentes, de modo que a 10 minutos de sonho tempo pode ser lembrado como um longo dia de história.
De facto, estes 10 minutos de sonho Genius 'tem sido descrita em 4 horas de música!
Mas não estamos falando de um sonho normal como todos os seres humanos sempre sentiram.
Neste Genius 10 minutos vai longe demais e descobre pela primeira vez todos os segredos da criação humana é sonho.

01 - Toy Warehouse
02 - No More Changes
03 - Save Me From My Destiny
04 - Alive And Safe
05 - Jump Off This Train
06 - Let Me Live
07 - Inside These Memories
08 - I Die
09 - Back To Life Again
10 - Dream In Liberty
11 - The Final Surprise



Link nos Comentários
Link on Comments

Genius 2004 - Episode II (In Search Of The Little Prince)


As cortinas são levantadas e um coro de vozes anuncia o personagem principal da história, é assim que começa a segunda parte da saga de Genius. Em alguns momentos me vêm à cabeça a imagem de algum musical da Broadway, em outras, alguma sátira dos Simpsons a essa tradição americana.
O estilo de compor do cabeça por trás do projeto, Daniele Liverani, continua o mesmo. Todas as faixas têm a mesma estrutura da primeira parte da trilogia. De cara dá para sacar que foram compostas por ele. Logo, nesse caso, você não vai ter nenhuma surpresa. Os coros e diálogos, como se fosse mesmo um musical encenado; o teclado, o modo de tocar guitarra, a mistura de faixas mais rápidas com outras mais lentas, os solos, e etc, não trazem nada de novo quanto à forma, mas o conteúdo deu sim uma mudada.
In Search of the Little Prince tem composições bem mais pesadas, as baladas e faixas com andamento mais cadenciado, apesar de ainda estarem presentes, tiveram suas aparições podadas, o que é um alívio, pois encarar mesmo que 3 minutos de "melosidade" acompanhada por teclado e guitarra limpa não é para qualquer um. Tanto que o álbum contém somente duas baladas: "Playing in their Dreams", com a presença do Edu Falaschi, e To Be Free, cantada por Liv Kristine. Nem precisa dizer que ouvir uma balada com a Liv é bem melhor do que uma com o Edu, não é?
Ainda falando das composições, elas ainda continuam com uma influência progressiva: ritmo descompassado e muitos solos; embora sem muito peso, como acontece na faixa All My Fault. Outro destaque é Valley, que guarda um ritmo que chega até a lembrar um blues, só que com guitarras mais pesadas, e um coro com vozes de tudo quanto é tipo, que ficou no mínimo original.
A participação de Russel Allen (Symphony X) na abertura He Will Die é outro ponto que merece destaque. Não somente pela presença de sua voz forte e marcante, mas também por essa, em mais de 9 minutos, ser uma faixa que empolga do início ao fim. Outra presença muito boa é a do Rob Tyrant (Labyrinth), que pode até não ter uma voz potente, mas que deixa sua marca na intrincada Beware.
Recomendado para quem curte um Metal Melódico bem tocado, mas que não exagera tanto ao mostrar e técnica individual quanto uma banda de Prog. Vale ressaltar também que fica bem melhor apreciar In Search of the Little Prince acompanhando as letras das músicas.

01 - He Will Die
02 - Plying In Their Dreams
03 - He Won't Escape
04 - Valley
05 - Beware
06 - My Dear Son
07 - What He Has To Say
08 - All My Fault
09 - To Be Free
10 - Fight Again
11 - Far Away From Here



Link nos Comentários
Link on Comments

Genius 2002 - Episode I (A Human Into Dreams' World)


E a enxurrada de Óperas Rock/Metal não pára. Se você gosta do estilo Avantasia e Missa Mercúria, certamente não vai deixar de ter Genius - A Rock Opera na coleção.
Deixando você por dentro do que acontece nela: a história dessa Opera Rock é sobre um garoto (Genius) que consegue entrar na terra onde os sonhos são gerados e encontra o seu espírito irmão (Twin Spirit n32) que coordena os seus sonhos. Na verdade a terra dos sonhos onde Genius consegue entrar está cheia de Twin Spirits, mas lá só poderia haver esse tipo de ser, coisa que o garoto não era. Ao final dessa primeira parte da história (essa Ópera ainda terá mais duas partes) descobrem que Genius é um humano e prendem o chefe que comanda essa terra de Twin Spirits. O restante da saga de Genius somente nos próximos episódios.
Capitaneado pelo guitarrista Daniele Liverani, Genius conta com a participação de muitos medalhões da música internacional, reforçados jovens revelações do Metal/Rock. Pelo lado veterano do elenco temos John Wetton (Ásia), Steve Walsh (Kansas), Joe Vana (Mecca), Mark Boals (Ring of Fire), Midnight (Crimson Glory) e Chris Boltendahl (Grave Digger). Já pelo lado revelação tem a excelente vocalista Lana Lane e Daniel Gildenlow (Pain of Salvation), além, é lógico, do próprio Liverani e do batera Dario Ciccioni.
Não é uma surpresa que Liverani tenha convidado vocalistas da área progressiva. O trabalho instrumental de Genius engloba muito desse estilo. Seu modo de tocar guitarra e teclado é quase sempre intrincado, e há várias passagens bem virtuosas ao longo do CD.
Ao contrário do que acontece na maioria das Óperas Metal, o principal fator de sucesso dessa não é a participação dos convidados. Quanto mais conhecido o convidado mais o CD vai vender como guarda-chuva em tempestade. Nem precisa ser um álbum instrumentalmente bom, o que basta é saber quem está cantando. Esse não é o caso de Genius. Na verdade o que prevalece mesmo aqui é o instrumental, já que a participação dos vocalistas recrutados, em alguns casos deixa a desejar. O melhor desempenho é da única mulher do grupo. A interpretação de Lana Lane em The Right Place é excepcional. Outro destaque fica por conta daquele que interpreta o personagem principal: Mark Boals. Tendo em vista que ele cantou muito bem mesmo nesse álbum, a percepção de que a sua banda Ring of Fire é instrumentalmente muito fraca fica mais clara (apesar dela conter músicos de renome).
Destaques para a veloz e bem progressiva Paradox, que além disso conta com diálogos entre Mark Boals e Daniel Gildeon na velocidade da música; Without me Today, que abre meio lenta mas que vai ganhando força com o tempo, contendu variações interessantes e coros fortes; There´s a Human, onde a velocidade e vocais bem agressivos de Oliver Hartman são os pontos fortes e Terminate, outra bem agressiva e que conta com a participação do andrógeno Midnight e vocais cheios de efeitos. As outras faixas são somente medianas. Nelas os riffs perdem o brilho e os diálogos são repetivivos, como em My Pride, aonde a conversa entre Steve Walsh e John Wetton chega até a ser cômica.
Genius - A Rock Opera é uma boa opção para quem curte mais a parte instrumental do que a participação de ilustres convidados em Óperas Rock/Metal.

01 - Without Me Today
02 - The Right Place
03 - Paradox
04 - The Glory Of Our Land
05 - All Of Your Acts
06 - Dreams
07 - My Pride
08 - There's A Human
09 - Father
10 - Terminate
11 - I'm Afraid



Link nos Comentários
Link on Comments

Symfonia 2011 - In Paradisum


Todos esses músicos, por coincidência estavam morando na Escandinávia, Andre Matos e Timo Tolkki que já se conheciam há um certo tempo, vinham se encontrando por lá, e desses encontros casuais acabou surgindo a idéia desse projeto que foi batizado de Symfonia. Decidiram então, unir forças com os outros conceituados músicos do metal e por o projeto a frente.
O grupo fez sua estréia no Finnish Metal Expo de 2011 e lançaram o primeiro álbum, In Paradisum, em 25 de março de 2011.

01 - Fields Of Avalon
02 - Come By The Hills
03 - Santiago
04 - Alayna
05 - Forevermore
06 - Pilgrim Road
07 - In Paradisum
08 - Rhapsody In Black
09 - I Walk In Neon
10 - Don't Let Me Go



Link nos Comentários
Link on Comments

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ramones 1979 - It's Alive




It's Alive é o primeiro álbum ao vivo dos Ramones, foi gravado ao vivo no Rainbow Theatre, em Londres, no dia 31 de dezembro de 1977, e lançado em Abril de 1979.
O título é uma referência para o filme de horror de 1974 do mesmo nome. Foi originalmente lançado como um jogo de 2 LP's e desenha o material dos seus três primeiros álbuns. O álbum é ouro na Argentina.




Link nos Comentários
Link on Comments

terça-feira, 12 de abril de 2011

Jimi Hendrix 2010 - Valleys Of Neptune


Vales de Netuno é um décimo primeiro álbum de estúdio póstumo pela American rock psicodélico músico Jimi Hendrix. Lançado nos Estados Unidos em 09 de março de 2010, o álbum apresenta "12 gravações de estúdio inéditas", incluindo a faixa título, "um dos mais procurados de todas as gravações não disponível comercialmente Hendrix." As faixas do Vales do Netuno foram em grande parte auto-produzida por Hendrix, e recebeu a produção extra póstuma de Janie Hendrix, Eddie Kramer e John McDermott da Experience Hendrix, LLC Gravado em 1969, principalmente após o lançamento do Electric Ladyland, o álbum apresenta predominantemente a formação original do The Jimi Hendrix Experience: o vocalista e guitarrista Jimi Hendrix, Noel Redding o baixista eo baterista Mitch Mitchell.The primeiro single lançado do álbum foi "Vales de Netuno" , em 01 de fevereiro de 2010, seguido por "Bleeding Heart" em 01 de março, vídeos musicais foram produzidas por ambas as canções.
A maioria das faixas incluídas em vales de Netuno foram registrados no início de 1969, quando Hendrix estava experimentando com canções de seu álbum inacabado quarta, após o bem sucedido lançamento de Electric Ladyland, em setembro de 1968. Inúmeras versões foram lançadas, oficialmente ou não, ea maioria das "inéditas" gravações presentes no álbum de 2010 foram liberados de uma forma ou outra, antes, embora por vezes de qualidade inferior ou versões diferentes.

01 - Stone Free
02 - Valleys Of Neptune
03 - Bleeding Heart
04 - Hear My Train A Comin'
05 - Mr. Bad Luck
06 - Sunshine Of Your Love
07 - Lover Man
08 - Ships Passing Through The Night
09 - Fire
10 - Red House
11 - Lullaby For The Summer
12 - Crying Blue Rain



Link nos Comentários
Link on Comments

Jimi Hendrix 2002 - The Baggy's Rehearsal Sessions


O Baggy's Rehearsal Sessions é um álbum compilação póstuma de Jimi Hendrix, lançado em 25 de junho de 2002 pela Dagger Records. O álbum contém gravações de duas sessões de ensaio (em 18 de dezembro e 19 de 1969) para o Band of Gypsys performances 'no Fillmore East, em 31 de dezembro de 1969 e 1 de janeiro de 1970.

01 - Burning Desire
02 - (I'm Your) Hoochie Coochie Man
03 - Message To Love
04 - Ezy Rider
05 - Power Of Soul
06 - Earth Blues
07 - Changes
08 - Lover Man
09 - We Gotta Live Together
10 - Baggy's Jam
11 - Earth Blues
12 - Burning Desire



Link nos Comentários
Link on Comments

Jimi Hendrix 2002 - The Last Experience


A discografia original de Jimi Hendrix, um guitarrista e cantor, incluindo The Jimi Hendrix Experience, consiste em três álbuns de estúdio, dois álbuns ao vivo, duas compilações, e doze simples.
Em setembro de 1966, o ex-baixista do Animals Chas Chandler Hendrix trouxe dos Estados Unidos para o Reino Unido, onde uma banda de mesmo nome, The Jimi Hendrix Experience, foi formado em torno dele. Noel Redding entrou como baixista da banda em 29 de Setembro eo baterista Mitch Mitchell finalizou a programação em 06 de outubro. o primeiro registro da experiência foi um cover de Billy Roberts "Hey Joe", lançado no Reino Unido em 16 de Dezembro, onde alcançou a posição # 6. O lado B deste disco foi "Stone Free", escrito por Hendrix. "Purple Haze" e "The Wind Cries Mary", composições originais de Jimi Hendrix, foi posteriormente lançado em 17 de Março e 05 de maio de 1967 e alcançou a posição # 3 e # 6, respectivamente, antes da banda LP de estréia, Are You Experienced, foi lançado em Track Records em 12 de Maio. O álbum alcançou a posição # 2 no Reino Unido e uma versão com uma lista de faixas diferentes alcançou a posição # 5 em os EUA, na esteira do sucesso da performance de Hendrix no Monterey Pop Festival, quando lançado pela Reprise Records nos EUA e Canadá em 23 de agosto. "Hey Joe" e "Purple Haze" também foram lançados nos Estados Unidos, o último dos quais alcançou a posição # 65.
O quarto single lançado por Hendrix foi "queima da lâmpada Midnight", que mais tarde apareceu no terceiro álbum da experiência. O registro, não lançado na América do Norte, tornou-se pelo sucesso da banda até agora única, atingindo # 18 no Reino Unido. A Reprise single de Are You Experienced foi lançada em 27 de Novembro, "Foxy Lady" conseguiu apenas alcançar a # 67, apesar do sucesso de "Are You Experienced. Hendrix et al. estavam ligados por seu contrato com a pista para liberar pelo menos dois álbuns em 1967, Axis: Bold as Love foi lançado em 01 de dezembro. O acompanhamento da estreia de sucesso da banda foi bem recebida, com um pico na posição # 5 no Reino Unido e # 3 em os EUA após seu lançamento mais tarde, em 15 de janeiro de 1968. O único liberado do Eixo era uma versão não-UK, "Up From the Skies" alcançou # 82 no Hot 100 da Billboard. A primeira compilação de experiência, Smash Hits, foi lançado no Reino Unido em abril de 1968, e chegou a # 4 no Reino Unido.
Em 09 de setembro, a banda lançou o primeiro single do seu próximo álbum, terceiro os EUA, a sua já famosa capa de Bob Dylan "All Along the Watchtower" se tornou seu maior hit-parade único nos Estados, quando alcançou a posição # 20. A canção foi lançada no Reino Unido depois do lançamento do álbum América do Norte e alcançou a posição # 5. Ao contrário do Are You Experienced, Axis: Bold as Love e Smash Hits, "Eletric Ladyland" foi lançado primeiro no país natal de Jimi Hendrix em 30 de setembro. Apenas uma semana depois, no dia 25 de outubro, foi lançado no Reino Unido com uma capa diferente. O primeiro álbum produzido pelo próprio Hendrix, Electric Ladyland se tornou o álbum da banda # 1 em primeiro lugar quando atingiu o primeiro lugar no Billboard 200. Apesar disso, o álbum foi realmente o mínimo de sucesso na Inglaterra, onde uma versão desportiva uma alternativa controversa capa alcançou # 6. Uma compilação da ordem de correio somente dos dois lados do disco, Jimi Hendrix Electric, foi lançado pela pista depois de Electric Ladyland, mas foi imediatamente retirado de venda. Depois do Reino Unido e lançamento internacional de "All Along the Watchtower", "Crosstown Traffic" foi lançado em os EUA em 18 de novembro, onde fracassou em # 52. A experiência começou a excursionar novamente em apoio ao novo álbum, e uma compilação muito diferente de Smash Hits foi mais tarde lançado na América do Norte em 30 de julho de 1969, onde alcançou a posição # 6.
Devido à longa diferenças pessoais e musicais, Redding deixou a banda depois de terem executado no Pop Denver Festival em 29 de junho de 1969. [Carece de fontes?] Velho Jimi exército amigo Billy Cox foi contratado como substituto de Redding, e com a adição de o guitarrista Larry Lee e percussionistas Juma Sultan e Jerry Velez, Gypsy Sun and Rainbows foi formado. A unidade de grande desconhecido jogou no famoso Festival de Woodstock em 18 de agosto, mas depois de algumas sessões de estúdio a banda se separou. Durante esta fase de transição, mais dois singles foram lançados: em primeiro lugar, "Stone Free" foi lançado na América do Norte em 15 de setembro (e alcançou a posição # 130), seguido por "Fire" (sob o título "Let Me Light Your Fire") a nível internacional em 14 de Novembro. Jimi e Costa pediu a ajuda de um outro velho amigo de Jimi, o baterista e vocalista Buddy Miles. Dublagem si o Band of Gypsys, o trio só de negros tocaram juntos em apenas duas salas. Um desses locais foi o Fillmore East, onde as performances da banda em 31 de dezembro de 1969 e 01 de janeiro de 1970 foram gravadas e posteriormente lançada como Band of Gypsys em 25 de março e 12 de Junho na América do Norte e internacional, respectivamente. Este álbum alcançou a posição # 6 vivem nos Estados Unidos e # 5 na Inglaterra, mas desta vez o Gypsys já havia dividido. A banda também lançou um single, "Stepping Stone" foi emitida pela Reprise em os EUA em 13 de abril, mas não gráfico.
Mitch Mitchell voltou a Hendrix e Cox eo "novo Jimi Hendrix Experience, foi formada, agora conhecido não oficialmente, após o nome de sua turnê de 1970, como The Cry of Love. Esta formação permaneceu até a morte do guitarrista, uma corrida que resultou em muitas horas de gravações em estúdio e uma turnê que durou mais de três meses. O último registro emitido antes da morte de Hendrix foi Historic Performances Gravado no Festival Pop de Monterey em 26 de agosto de os EUA, que em parte o desempenho documentado A Experiência de no Monterey Pop Festival em 18 de junho de 1967. Jimi Hendrix morreu em 18 de setembro de 1970.

Disco I

01 - Introduction & Tune-Up
02 - Lover Man
03 - Stone Free
04 - Getting My Heart Back Together Again
05 - I Don't Live Today
06 - Red House
07 - Foxy Lady
08 - Sunshine Of Your Love
09 - Bleeding Heart

Disco II

01 - Fire
02 - Little Wing
03 - Voodoo Chile (Slight Return)
04 - Room Full Of Mirrors
05 - Annoncement & Tune-Up
06 - Purple Haze
07 - Wild Thing
08 - The Star Spangled Banner & Smashing Of The Amps
09 - Bleeding Heart (Edited Version)
10 - Room Full Of Mirrors (Edited Version)
11 - Hey Joe (Soundcheck Recording)
12 - Hound Dog #1 (Soundcheck Recording)
13 - Hound Dog #2 (Soundcheck Recording)
14 - Hound Dog #3 (Soundcheck Recording)
15 - Voodoo Chile (Slight Return) (Soundcheck Recording)
16 - Getting My Heart Back Together Again (Soundcheck Recording)

Disco III

01 - Tax Free
02 - Fire
03 - Getting My Heart Back Together Again
04 - Foxy Lady
05 - Red House
06 - Sunshine Of Your Love
07 - Spanish Castle Magic
08 - The Star Spangled Banner - Purple Haze
09 - Voodoo Chile (Slight Return)



Link nos Comentários
Link on Comments