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sexta-feira, 18 de maio de 2012
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Ramones 1987 - Halfway To Sanity
Halfway to Sanity foi mais um típico álbum ramone dos anos 1980. Lançado em 1987 e ainda com Richie empunhando as baquetas, não apresentava (assim como os dois álbuns antecessores) nenhum cover. Dee Dee foi quem escreveu a maioria das faixas, algumas (I Wanna Live e Garden Of Serenity) co-escritas com o produtor Daniel Rey. Rey era guitarrista do Shrapnel, uma pequena banda punk de New Jersey que abriu vários shows dos Ramones. Daniel Rey também trabalhava como produtor e tornou-se amigo de Joey.
A primeira parceria de ambos surgiu no álbum Too Tough To Die. Em Halfway To Sanity, os Ramones queriam se auto-produzir e chamaram Daniel Rey para comandar a empreitada. O som ficou do jeito que eles queriam. Dee Dee continuou compondo seus hardcores como I Lost My Mind e Weasel Face, mas só fez as vozes principais em I Lost My Mind. Johnny e Dee Dee escreveram Bop 'Til You Drop. Richie, sempre ativo, desta vez veio com duas (I'm Not Jesus e I Know Better Now). Joey continuava contribuindo com poucas, mas boas: A Real Cool Time e Bye Bye Baby, esta última com toques de Phil Spector. Foi a música mais longa da banda, com 4 minutos e 33 segundos.
Halfway to Sanity trazia uma convidada especial: Deborah Harry, do Blondie, fez backing vocals em Go Lil' Camaro Go.
01 - I Wanna Live
02 - Bop 'Til You Drop
03 - Garden Of Serenity
04 - Weasel Face
05 - Go Lil' Camaro Go
06 - I Know Better Know
07 - Death Of Me
08 - I Lost My Mind
09 - A Real Cool Time
10 - I'm Not Jesus
11 - Bye Bye Baby
12 - Worm Man
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Ramones 1986 - Animal Boy
No meio de 1985, Joey e Dee Dee se juntam ao ex-baixista dos Plasmatics, Jean Beauvoir, no intuito de escrever e gravar uma música chamada Bonzo Goes To Bitburg, um protesto contra a visita do então presidente Ronald Reagan ao cemitério de guerra localizado em Bitburg, Alemanha, onde se encontravam sepultados vários corpos de altos cargos da SS Nazista.
A música foi lançada apenas no Reino Unido, no formato doze polegadas, tendo Dangers Of Love e a até então inédita Go Home Ann no lado B. O protesto em Bonzo Goes To Bitburg mostrava o amadurecimento de uma banda que admitia piadas com referência nazista no começo da carreira. Mas Johnny Ramone (um conservador e ardoroso fã da política de Ronald Reagan) não gostou do nome da música. Joey e Dee Dee queriam que o nome da música permanecesse como era, mas só conseguiram manter o nome no single inglês de doze polegadas. A música foi re-intitulada My Brain Is Hanging Upside Down quando apareceu no álbum Animal Boy, de 1986.
Animal Boy foi o nono álbum de estúdio dos Ramones e foi lançado em maio de 1986. O disco abria com a segunda composição de Richie para os Ramones: Somebody Put Something In My Drink, que foi inspirada em um incidente verdadeiro, quando alguém "deixou cair" um ácido na gim tônica do baterista. O hard core de Dee Dee e Johnny estavam presentes em Freak Of Nature, Eat The Rat e na faixa que dava nome ao disco. Joey Ramone contribuiu em apenas duas faixas além de Bonzo Goes To Bitburg. Foi a fase negra de um vocalista afundado em álcool e cocaína e que preferia berrar nos microfones para afastar os sentimentos ruins.
Assim como a faixa 9, (Eat The Rat), a faixa 3, Love Kills, era cantada por Dee Dee. Love Kills foi um tributo a Sid Vicious e foi escrita para o filme Sid and Nancy, mas acabou não sendo incluída na trilha sonora da película. No último show dos Ramones, em 1996, Dee Dee (já fora da banda) foi convidado para cantar Love Kills, e o fez à sua maneira.
01 - Somebody Put Something In My Drink
02 - Animal Boy
03 - Love Kills
04 - Apeman Hop
05 - She Belongs To Me
06 - Crummy Stuff
07 - My Brain Is Hanging Upside Down (Bonzo Goes To Bitburg)
08 - Mental Hell
09 - Eat That Rat
10 - Freak Of Nature
11 - Hair Of The Dog
12 - Something To Believe In
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Ramones 1984 - Too Tough To Die
De agosto a dezembro de 1983 os Ramones ficaram sem tocar ao vivo. Foi o período mais longo em que a banda ficou sem fazer shows, devido a um episódio sinistro que sofreu Johnny Ramone. Na noite do dia 15 de agosto o guitarrista estava num bar e viu uma garota bêbada. Johnny ofereceu assistência à garota, mas em troca recebeu socos, chutes e ponta-pés na cabeça pelo suposto namorado da bêbada. Acordou no hospital, após uma complicada cirurgia no cérebro, pois seu crânio havia sido fraturado.
Johnny esteve entre a vida e a morte. Mas o ocorrido serviu para unir a banda. Após a recuperação do guitarrista, os Ramones começaram a sair juntos novamente, e também resolveram sair em turnê sem namoradas ou esposas. Além disso, o ambiente estava mais amigável e resolveram fazer um álbum mais pesado e sem a preocupação de emplacar um hit. Chamaram Ed Stasium e Tommy para a produção. O primeiro álbum com o baterista Richie se chamaria Too Tough to Die, nome da terceira música do álbum. Too Tough To Die ("Muito duro para morrer", em português) foi uma homenagem que Dee Dee fez a Johnny.
Too Tough To Die foi o primeiro dos três álbuns que o baterista Richie gravou. Richie trouxe uma pegada diferente aos Ramones. Sua escola de bateria era mais requintada e, assim, ele floreou um pouco a sonoridade básica da banda. Mas Too Tough To Die também mostrava o quanto Dee Dee era fundamental nas composições. Nas doze faixas do álbum, uma tinha sido composta por Richie e duas por Joey — uma deles, Dangers Of Love, foi a primeira co-autoria de Daniel Ray. No restante Dee Dee era autor ou co-autor, juntamente com Johnny, mas é sabido que a participação de Johnny era menor.
Na verdade, Dee Dee estava tentando estimular o lado compositor do guitarrista, pois estava ficando estranho Johnny mandar nos negócios da banda e não contribuir em quase nada no lado musical. Três músicas escritas por Dee Dee e Johnny destoavam de tudo o que os Ramones já tinham feito. Wart Hog e Endless Vacation foi uma aproximação e saudação "ramônica" ao hard core, gênero do punk em voga na época. E Durango 95 foi o primeiro (e único) tema instrumental da banda, música que a partir de 1984 abriria todos os shows da banda. Durango 95 foi assim chamada em homenagem ao automóvel que Malcolm McDowell dirigia no filme Laranja Mecânica.
01 - Mamas Boy
02 - I'm Not Afraid Of Life
03 - Too Tough To Die
04 - Durango 95
05 - Whart Hog
06 - Danger Zone
07 - Chasing The Night
08 - Howling At The Moon (Sha-la-la)
09 - Daytime Dilemma (Dangers Of Love)
10 - Planet Earth 1988
11 - Humankind
12 - Endless Vacation
13 - No Go
14 - Street Fighting Man
15 - Smash You
16 - Howling At The Moon (Demo)
17 - Planet Earth 1988 (Dee Dee Vocal)
18 - Daytime Dilemma (Demo)
19 - Endless Vacation (Demo)
20 - Danger Zone (Demo)
21 - Out Of There (Unreleased)
22 - Mama's Boy (Demo)
23 - I'm Not An Answer
24 - Too Tough To Die (Dee Dee Vocal)
25 - No Go (Demo)
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Ramones 1983 - Subterranean Jungle
O resultado do álbum Pleasant Dreams deixou os Ramones infelizes. O álbum seguinte, Subterranean Jungle, teria de ser diferente. E foi — mas não muito. Johnny Ramone, que chefiava a parte burocrática da banda, não compunha nada. Johnny recebeu os créditos como co-autor de Psycho Therapy mas na verdade foi Dee Dee quem escreveu aquela música inteira. Se no disco anterior não gravaram nenhum cover, desta vez abriram o álbum com duas versões e no lado B ainda tinha mais uma.
Já o problema do baterista Marky com o álcool tinha ficado intolerável a ponto de ele faltar a shows, sendo que em Cleveland faltou duas vezes, até acabar por sair dos Ramones no final das gravações de Subterranean Jungle para se tratar em uma clinica de reabilitação de álcool e drogas. Durante a conclusão do álbum estavam à procura de um novo baterista. Tentaram com Billy Rogers, que tocou com os Heartbreakers. Foi Billy quem gravou a bateria de Time Has Come Today. Mas Billy acabou não ficando na banda. O escolhido foi Richard Reinhardt que se tornou Richie Ramone no dia 13 de fevereiro de 1983. Além de cantar o refrão de Outsider — semelhante ao que tinha feito em 53rd & 3rd, do primeiro álbum da banda —, foi neste disco que Dee Dee começou a cantar algumas música de sua autoria. Time Bomb foi a primeira música com Dee Dee como vocalista principal.
Na época dos álbuns Subterranean Jungle, Too Tough to Die e Animal Boy, os Ramones contavam com um segundo guitarrista convidado e de muito talento, chamado Walter Lure, que duelava com Johnny Thunders na banda The Heartbreakers. Johnny Ramone era muito experiente quando o assunto era três acordes. Gravava a base de quase dez músicas em uma tarde de estúdio com impressionante facilidade. Mas Johnny era limitado quando a sonoridade pedia solos de guitarra. Nesta hora entrava a mão de um produtor ou de algum guitarrista convidado. E nesta época o segundo guitarrista oficial dos Ramones era Walter Lure.
01 - Little Bit O' Soul
02 - I Need Your Love
03 - Outsider
04 - What' D Ya Do
05 - Highest Trails Above
06 - Somebody Like Me
07 - Psycho Therapy
08 - Time Has Come Today
09 - My My Kind Of A Girl
10 - In The Park
11 - Time Bomb
12 - Everytime I Eat Vegetables It Makes Me Think Of You
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Ramones 1982 - The Chinese Wall
01 - Do You Remember Rock 'N' Roll Radio
02 - Blitzkrieg Bop
03 - This Business Is Killing Me
04 - All's Quiet At The Eartern Front
05 - Gimme, Gimme Shock Treatment
06 - Rock 'N' Roll High School
07 - I Wanna Be Sedated
08 - Beat On The Brat
09 - The KKK Took My Baby Away
10 - Comando
11 - Come On Now
12 - Suzy Is A Headbanger
13 - Let's Dance
14 - Needles & Pins
15 - I'm Affected
16 - Chinese Rocks
17 - Rockaway Beach
18 - Teenage Lobotomy
19 - Surfing Bird
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Ramones 1981 - Pleasent Dreams
As coisas estavam difíceis para os Ramones. O relacionamento entre os integrantes tornara-se bastante tenso e já não se falavam direito, mas como eram extremamente profissionais os conflitos não tornaram-se públicos. Desde a saída de Tommy a banda estava sem um líder. Marky, Joey e Dee Dee estavam numa fase regada a muita festa e álcool. Então Johnny se tornou o líder dos Ramones, pelo menos na questão dos negócios e da administração do dinheiro. Em relação às músicas, Joey e Dee Dee ainda eram os principais compositores.
Em Pleasant Dreams, continuaram a difícil e infrutífera tentativa de emplacar um hit radiofônico, injetando, para isto, uma boa dose de teclados nas 12 faixas do álbum.
Pleasant Dreams foi o primeiro disco em que os Ramones não apresentavam uma versão cover. Também foi o primeiro no qual não apareciam na capa. E foi a partir deste álbum que os créditos das músicas vieram assinadas pelos verdadeiros autores e não por toda a banda. Pleasant Dreams apresentava sete canções de Joey e cinco de Dee Dee.
01 - We Want The Airwaves
02 - All's Quiet On The Eastern Front
03 - The KKK Took My Baby Away
04 - Don't Go
05 - You Sound Like You're Sick
06 - It's Not My Place
07 - She's A Sensation
08 - 7-11
09 - You Didn't Mean Anything To Me
10 - Come On Now
11 - This Business Is Killing Me
12 - Sitting In My Room
13 - Touring (1981 Version)
14 - I Can't Get You Out Of My Mind
15 - Chop Suey (alternate Version)
16 - Sleeping Troubles (Demo)
17 - Kicks To Try (Demo)
18 - I'm Not An Answer (Demo)
19 - Stares In This Town (Demo)
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sábado, 30 de julho de 2011
Ramones 1980 - Raising Hell (Live & Demos)
01 - I Don't Hang Around With You
02 - Gimme Gimme Shock Treatment
03 - Rock 'N' Roll High School
04 - I Wanna Be Sedated
05 - End Of The Century
06 - Judy Is A Punk
07 - California Sun
08 - I Don't Wanna Walk Around With You
09 - Today You're Love, Tomorrow The World
10 - Today You're Love, Tomorrow The World #2
11 - Gabba Gabba Hey
12 - Loudmouth
13 - Beat On The Brat
14 - Blitzkrieg Bop
15 - I Remember You
16 - Glad To See You Go
17 - Chainsaw
18 - 53rd & 3rd
19 - I Wanna Be Your Boyfriend
20 - Havana Affair
21 - Listen To My Heart
22 - Hang Ten
23 - Judy Is A Punk
24 - I Don't Wanna Walk Around With You
25 - Let's Dance
26 - Basement
27 - Fifty Third
28 - Boyfriend
29 - Judy
30 - Loudmouth
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Ramones 1980 - End Of The Century
Em uma tentativa quase desesperada de alcançar o sucesso comercial, a gravadora e os Ramones havia chamado o produtor Phil Spector para produzir o próximo disco da banda. Spector se tornou famoso na década de 60 produzindo discos de bandas como The Ronettes e Crystals, e na década de 70 produziu diversos discos da carreira solo dos ex-Beatles John Lennon e George Harrison.
Se antes os Ramones gravavam sete músicas no primeiro dia de estúdio, com Spector foi muito diferente. Sendo extremamente excêntrico e perfeccionista, Spector infernizou Johnny e Dee Dee. Johnny chegava a ficar diversas horas gravando e repetindo acordes simples, até que Spector achasse que estava bom. Com Dee Dee, a relação dentro do estúdio foi pior e mais doentia. Os dois confrontavam-se por tudo, inclusive para ver quem tinha a maior e mais bizarra coleção de armas.
Quem lembrava de End of the Century e Phil Spector com saudades era Joey Ramone. Ambos se davam muito bem. Além de Spector ter sido um ídolo de longa data do vocalista, ele ajudou Joey a trabalhar novas melodias de voz e também a esmerar-se na composição de músicas realmente inspiradas, consideradas as melhores canções do disco, como: Danny Says, Do You Remember Rock 'n' roll Radio, Rock 'n' roll High School e I'm Affected.
O disco teve a melhor recepção comercial da carreira dos Ramones, mas foi mal recebido pela crítica especializada e pelos fãs antigos, o que resultou em uma queda-de-braço entre Joey, que queria um som mais pop, e Johnny, que desejava manter o estilo inicial da banda.
01 - Do You Remember Rock 'N' Roll Radio
02 - I'm Affected
03 - Danny Says
04 - Chinese Rock
05 - The Return Of Jack And Judy
06 - Let's Go
07 - Baby, I Love You
08 - I Can't Make It On Time
09 - This Ain't Havana
10 - Rock 'N' Roll High School
11 - All The Way
12 - High Risk Insurance
13 - I Want You Around (Soundtrack Version)
14 - Danny Says (Demo)
15 - I'm Affected (Demo)
16 - Please Don't Leave (Demo)
17 - All The Way (Demo)
18 - Do You Remember Rock 'N' Roll Radio (Demo)
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quinta-feira, 28 de julho de 2011
Falconer 2011 - Armod
O álbum mais recente bandas tem direito Armod e deve ser lançado em 03 de junho. As músicas de álbuns estão todos em sueco.
O álbum está abraçando a música folk sueca, em maior medida do que antes de fazer soar um pouco mais os pés no chão. A música vai de músicas acústicas com a flauta, violoncelo e violino de músicas com blast beats e riffs realmente pesados.
01 - Svarta Ankan
02 - Dimmornas Drottning
03 - Griftefrid
04 - O, Tysta Ensamhet
05 - Rosornas Grav
06 - Grimborg
07 - Herr Peder Och Hans Syster
08 - Eklundapolskan
09 - Grimash Om Morgonen
10 - Fru Silfver
11 - Gammal Fabodpsalm
12 - Black Widow (Bonus)
13 - Grimborg (Bonus)
14 - By The Rose's Grave (Bonus)
15 - O, Silent Solitude (Bonus)
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Falconer 2008 - Among Beggars And Thieves
O álbum Among Beggars And Thieves foi lançado em setembro de 2008. O álbum é mais pesado que seu trabalho anterior, Northwind.
01 - Field Of Sorrow
02 - Man Of The Hour
03 - A Beggar Hero
04 - Vargaskall
05 - Carnival Of Disgust
06 - Mountain Men
07 - Viddernas Man
08 - Pale Light Of Silver Moon
09 - Boiling Led
10 - Skula Skorpa Skalk
11 - Dreams And Pyres
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Falconer 2006 - Northwind
Em novembro de 2005, Kristoffer Göbel anunciou através do fórum Falconer, que tinha sido despedido, e logo Mathias Blad confirmou que tinha sido re-contratado, para recompensar o retorno da banda ao seu estilo inicial. Tiveram gravações ao longo de todo 2006, e um novo álbum chamado Northwind foi lançado em setembro do mesmo ano.
01 - Northwind
02 - Waltz With The Dead
03 - Spirit Of The Hawk
04 - Legend And The Love
05 - Catch The Shadows
06 - Tower Of The Queen
07 - Long Gone By
08 - Perjury And Sanctity
09 - Fairyland Fanfare
10 - Himmel Sa Trind
11 - Blinded
12 - Delusion
13 - Home Of The Knave
14 - Black Tarn
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Falconer 2005 - Grime Vs. Grandeur
Com esta nova formação, Falconer gravado Grime Vs. Grandeour, um recorde que afastou bastante significativa de sua estabelecido som - o povo melodias, temas, e as letras eram principalmente substituído por heavy metal mais tradicionais. O álbum recebeu uma resposta geralmente silenciado de fãs da banda foram vistos como ter perdido um pouco a sua identidade única.
01 - Emotional Skies
02 - Purgatory Crime
03 - I Refuse
04 - Humanity Overdose
05 - The Assailant
06 - Power
07 - No Tears For The Stranger
08 - The Return
09 - Jack The Knif
10 - Child Of The Wild
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Falconer 2003 - The Sceptre Of Deception
Finalmente chegou o mês de maio, e durante cinco semanas, Falconer retornou para Los Angered para registar a The Sceptre Of Deception. Terceiro álbum da banda, o álbum é uma mistura entre os dois álbuns anteriores, mas com algumas voltas mais inesperados na música. Este álbum foi também um conceito sobre uma acontecendo na sua própria pátria, uma história de ganância, traição, luxúria e pelo poder. Um lote do hóspede aparições foram adicionados ao álbum desta vez, também. Ela foi libertada em 6 de Outubro de 2003.
Após o lançamento do álbum, dificuldades internas provocadas por problemas com a programação de ensaios surgiram no seio da banda e ambos Anders Johansson e Peder foram retirados da banda. Eles foram substituídos, eventualmente, com Jimmy Hedlund e Magnus Linhardt.
01 - The Coronation
02 - The Trail Of Flames
03 - Under The Sword
04 - Night Of Infamy
05 - Hooves Over Northland
06 - Pledge For Freedom
07 - Ravenhair
08 - The Sceptre Of Deception
09 - Hear My Pray
10 - Child Of Innocence
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Falconer 2002 - Chapters From A Vale Forlorn
Exatamente um ano após a última visita que voltou ao estúdio Los Angered. Nove faixas bônus e uma faixa foi gravada e misturados durante o período de 24 dias. O primeiro álbum tinha faltado distribuição no Japão, mas que o problema foi resolvido com um presente. Soundholic foi assinado em licenciá-lo e dar ao público japonês uma alternativa mais barata do que um álbum importado. A nova peça que se chama Chapters From A Vale Forlorn foi lançado em 7 de Fevereiro no Japão e em 11 de março na Europa e os E.U..
A banda encontrado Anders Johansson, e não o baterista Hammerfall, mas o guitarrista sueco em banda Vrävarna para lidar com a segunda guitarra viver e Peder Johansso para lidar com o baixista viver. A banda jogado em Wacken, no Rock Machina, eo Festival Bang sua cabeça durante o verão. Isso foi um grande começo para uma banda que não tinha jogado vivo em todas as anteriores.
Depois disso, mais e mais propostas e ofertas para fazer shows e passeios apareceu. Neste momento, o Falconer percebeu que eles teriam de cancelar turnês e shows no futuro. Mathias tendo visto calendário para o próximo ano, eles perceberam que ele não teria muito tempo para mais nada do que a sua ocupação principal: teatro e musicais.
Portanto, se o resto da banda quis tomar as ofertas eles tinham, eles tinham de obter um novo vocalista, embora soubessem que grande parte do interesse na banda trouxe estava apenas porque Mathias de "voz original".
Em novembro de 2002, eles encontraram Kristoffer Göbel, também o vocalista da banda Destiny. Ao mesmo tempo, os músicos entraram para a banda permanentemente. Durante a primavera e escreveu a banda ensaiou novos materiais.
Finalmente chegou o mês de maio, e durante cinco semanas, Falconer retornou para Los Angered para registar a The Sceptre Of Deception. Terceiro álbum da banda, o álbum é uma mistura entre os dois álbuns anteriores, mas com algumas voltas mais inesperados na música. Este álbum foi também um conceito sobre uma acontecendo na sua própria pátria, uma história de ganância, traição, luxúria e pelo poder. Um lote do hóspede aparições foram adicionados ao álbum desta vez, também. Ela foi libertada em 6 de Outubro de 2003.
Após o lançamento do álbum, dificuldades internas provocadas por problemas com a programação de ensaios surgiram no seio da banda e ambos Anders Johansson e Peder foram retirados da banda. Eles foram substituídos, eventualmente, com Jimmy Hedlund e Magnus Linhardt.
Exatamente um ano após a última visita que voltou ao estúdio Los Angered. Nove faixas bônus e uma faixa foi gravada e misturados durante o período de 24 dias. O primeiro álbum tinha faltado distribuição no Japão, mas que o problema foi resolvido com um presente. Soundholic foi assinado em licenciá-lo e dar ao público japonês uma alternativa mais barata do que um álbum importado. A nova peça que se chama Chapters From A Vale Forlorn foi lançado em 7 de Fevereiro no Japão e em 11 de março na Europa e os E.U..
A banda encontrado Anders Johansson, e não o baterista Hammerfall, mas o guitarrista sueco em banda Vrävarna para lidar com a segunda guitarra viver e Peder Johansso para lidar com o baixista viver. A banda jogado em Wacken, no Rock Machina, eo Festival Bang sua cabeça durante o verão. Isso foi um grande começo para uma banda que não tinha jogado vivo em todas as anteriores.
Depois disso, mais e mais propostas e ofertas para fazer shows e passeios apareceu. Neste momento, o Falconer percebeu que eles teriam de cancelar turnês e shows no futuro. Mathias tendo visto calendário para o próximo ano, eles perceberam que ele não teria muito tempo para mais nada do que a sua ocupação principal: teatro e musicais.
Portanto, se o resto da banda quis tomar as ofertas eles tinham, eles tinham de obter um novo vocalista, embora soubessem que grande parte do interesse na banda trouxe estava apenas porque Mathias de "voz original".
Em novembro de 2002, eles encontraram Kristoffer Göbel, também o vocalista da banda Destiny. Ao mesmo tempo, os músicos entraram para a banda permanentemente. Durante a primavera e escreveu a banda ensaiou novos materiais.
01 - Decadence Of Dignity
02 - Enter The Glade
03 - Lament Of A Minstrel
04 - For Life And Liberty
05 - We Sold Our Homesteads
06 - The Clarion Call
07 - Portals Of Light
08 - Stand In Veneration
09 - Busted To The Floor
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Falconer 2001 - Falconer
Quando a banda Mithotyn dissolvida em 1999, Stefan a qual passaria a se tornar mais tarde a banda Falconer, com o mesmo estilo de melodia e letras épicas. Mas agora a mente foi fixado em um claro vocalista. Depois de um tempo uma demo foi gravado e Mathias Blad foi encontrado para fazer os vocais de uma sessão como membro.
Esta gravação demo foi enviada para diferentes gravadoras de toda a Europa e depois de algum tempo havia um jovem de contratos de escolher entre. Desde a demo foi gravado com um tambor máquina Stefan percebi que ele tinha para obter uma verdadeira baterista se haveria um álbum gravação de ser feito no futuro. Karsten Larsson (também ex-Mithotyn) foi nenhum problema para convencer a juntar-se com Falconer. Mathias foi também entusiasta para se juntar a banda em uma base permanente desde o seu aparecimento na antiga banda tinha resultou em uma resposta esmagadora de pessoas e, finalmente, resultou em um recorde lidar com Metal Blade Records.
Finalmente, em novembro de 2000, a banda entrou no estúdio Los Irritado com Andy LaRocque e Jacob Hansen por trás dos botões. Foi um período de três semanas, durante uma hora de música, de modo que o calendário era muito apertado. A banda foi muito satisfeito com o resultado, neste acolhedor estúdio fora de Gotemburgo, Suécia.
O álbum que foi intitulado Falconer foi lançado em março de maio na Europa e nos Estados Unidos. A resposta para o álbum foi melhor do que a banda tinha esperado, ele ficou muito elevadas na maior parte das avaliações opiniões. No lançamento do álbum, a banda não tem quaisquer planos para promover o que se vive, é por isso que os pequenos line-up desenvolvida.
Com o sucesso veio a partir dos desejos dos fãs para ver a banda no palco, a banda deu, assim, a ideia de um pensamento. A decisão foi que, após o próximo álbum, eles iriam contratar mais algumas pessoas para preencher o line-up.
Como o verão e passou a cair, a banda ensaiou mais material para o próximo álbum. A música era muito bonita, no mesmo estilo, mas com algum progresso ao longo da estrada. Parecia que o novo álbum seria mais pesado que o primeiro.
01 - Upon The Grave Of Guilt
02 - Heresy In Disguise
03 - Wings Of Serenity
04 - A Quest For The Crown
05 - Mindtraveller
06 - Entering Eternity
07 - Royal Galley
08 - Subtitutional World
09 - Lord Of The Blacksmiths
10 - The Past Still Lives On
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quarta-feira, 27 de julho de 2011
Nuclear Assault 2005 - Third World Genocide
Tudo nos conformes, entretanto, ao escutar este ‘Third World Genocide’ os fãs do Nuclear Assault, acostumados com clássicos como ‘Game Over’ ou ‘Handle With Care’, provavelmente sentirão um tremendo desgosto e uma grande falta de criatividade por parte do conjunto nova-iorquino. Não que o material seja uma porcaria completa, não é assim, porém as expectativas são sempre grandes quando se têm numa formação músicos como Danny Lilker e John Connelly, que tiveram influência indiscutível para muitos jovens músicos.
A veia hardcore está presente no álbum, as guitarras sujas e rápidas também, o vocal sempre esquisito de Connelly, enfim, todas as supostas qualidades – e definitivamente eram no passado - estão preservadas nas treze faixas de ‘Third World Genocide’. A questão é que faltou algo importantíssimo na hora de compor: o tesão. Sendo assim, tudo soa muito previsível, sem vigor algum e de certa maneira mecânico, ou seja, parece que os músicos se limitaram a usar uma fórmula já testada e aprovada por eles mesmos. O excesso de confiança no “esquema grande retorno” foi equivocado. A produção do álbum é fraca, nas músicas não existem passagens marcantes ou refrães idem. Gostaria de evitar essa palavra, mas não tem jeito, é um tédio só.
Uma ou outra faixa pode até causar empolgação em um primeiro instante, como a que dá nome ao disco ou ‘Glenn's Song’, no entanto, isso se dissipa rapidamente no desenrolar da maioria das composições. O Cd contém ainda a costumaz música punk na carreira do Nuclear Assault, no caso ‘Whine And Cheese’ e uma canção “engraçada” chamada ‘Long Haired Asshole’ (NR: só eu que não entendi a piada?)
A acusação feita sempre que uma banda retoma suas atividades de que tudo não passa de golpe publicitário, que os integrantes são gananciosos e coisas do tipo não se aplicam totalmente ao caso do Nuclear Assault. Principalmente se for considerado este ‘Third World Genocide’. Para ter lucro com esse lançamento, os integrantes do grupo devem apostar numa turnê bem planejada, com um repertório recheado de canções antigas e arquivar essas novas composições na pasta “besteiras do passado”.
01 - Third World Genocide
02 - Price Of Freedom
03 - Human Wreckage
04 - Living Hell
05 - Whine And Cheese
06 - Defiled Innocence
07 - Exoskeletal
08 - Discharged Reason
09 - Fractured Minds
10 - The Hockey Song (Or, Message To A Late Night DJ)
11 - Eroded Liberty
12 - Long Haired Asshole
13 - Glenn's Song
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Nuclear Assault 2003 - Alive Again
Após um hiato de oito anos, os americanos do Nuclear Assault resolveram se reunir para uma turnê especial e para continuar o brilhante caminho desta banda, importante nome do trash/hardcore mundial, que encerrou seus trabalhos em 1994. Vários shows foram feitos, incluindo uma brilhante participação no festival “Wacken” de 2002, e alguns shows foram gravados visando um lançamento ao vivo, que só não saiu antes por problemas com gravadoras. Mas tudo foi devidamente resolvido e “Alive Again” chega as lojas mostrando que a banda voltou com tudo e não esqueceu de nada (quem sabe não esquece).
Porradas como “Rise from the Ashes” e “Braiwashed” são matadoras, com os riffs agressivos de John Connelly e Anthony Bramante (que sairia da banda logo depois do festival “Wacken”) e a bateria agressiva de “Gleen Evans”. “F#” vem em seguida e continua com o massacre, sendo um speed de altíssima qualidade, com os vocais de Connelly bem colocados e o auxílio de Danny nos backings. Depois é um desfile de pancadaria “New Song” (que guitarras, quase uma aula para as bandas death atuais) a mais cadenciadas “Critical Mass”, “Radiation Sickness” e as velocíssimas “Sin” (com uma bateria massacrante) e a quase hardcore“Game Over”.
Toda a banda mostra uma forma de arrepiar. John canta com agressividade e toca igualmente, Danny é um monstro do baixo (e um multi-bandas assumido) e Gleen e Anthony detonam tudo, principlamente em clássicos como “Butt-F*ck” (a famosa zoação a Vince Neil, vocal do Motley Crue), com seu início lento e sua continuação super-rápida (os dois bumbos chegam a assustar pela velocidade) e o clássico maior, “Hang the Pope”, que fecha o cd em alto estilo.
Um ótimo cd ao vivo para detonar pescoços e provocar torcicolos, e uma volta triunfal que aconteceu pela música, e para a música, graças a Deus. Que venha o próximo trabalho de estúdio, programado para 2004. Detalhe: em 39 minutos de pura pancadaria, o Nuclear Assault fez o que muita banda que se diz pesada levaria 80 para conseguir... é mole????
01 - Rise From The Ashes
02 - Brainwashed
03 - F#
04 - New Song
05 - Critical Mass
06 - Sin
07 - Bertrayal
08 - Radiation Sickness
09 - Game Over
10 - Butt Fuck
11 - Trail Of Tears
12 - Hang The Pope
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Nuclear Assault 1993 - Something Wicked
Todos os tipos de formas de olhar e rever este álbum passam pela minha cabeça. Basta ouvir 'a' do álbum Nuclear Assault? Ou escutando o que Nuclear Assault poderia retirar após o "Out Of Order 'debacle e mudança na line-up? Ou mesmo ouvi-la como se fosse uma nova banda? Qualquer opção que eu escolher, o álbum não vai pontuação superior a "média" e da história tem quase esquecido esta peça também.
Deixe-me começar por dizer quando você está acostumado a ouvir os seus três primeiros álbuns mais e mais, este álbum simplesmente não fazê-lo. Há uma falta de velocidade salvar alguns momentos esparsos ("To Serve Man" e "Poetic Justice") e maníaco John Connelly vocais screeching estão longe de ser encontrada. Em terceiro lugar os fios e de solo são mais orientadas para escala de blues e diminuir a energia e agressividade ainda mais. Está tudo bem e lógico, se uma banda se desenvolve e cresce ao longo dos anos, mas para mim apenas características muitos estão faltando aqui para falar de 'a' do álbum Nuclear Assault. Deve ser dito que isso ainda pode ser considerado um álbum de thrash metal ainda que lenta e bastante melódico. Não montado com ranhura como thrashers outros fariam neste momento na história do metal. Também devo admitir 'Something Wicked' é provavelmente o melhor álbum produzido e mais pesado da história do Nuclear Assault.
Agora há o momento de retorno após o "Out Of Order 'debacle. 50% do line-up se foi (dos quais um era um compositor importante) e, obviamente, isso tem feito o bem para a continuidade do álbum em termos de consistência de estilo. Quando comparado a 'Out Of Order "este álbum tem um estilo único e mensagem e soa muito convincente. No entanto, estamos perdendo velocidade e agressão aqui e seria muito fácil pensar tudo isso só veio de Lilker e Bramante em álbuns anteriores. Já li o baterista Glen Evans foi responsável por thrashers anteriormente como 'Emergency' e 'Search & Apreensão', então qual é a sua desculpa aqui?
Se isto tivesse sido uma banda 'nova' ou projeto solo de um membro da Nuclear Assault, eu teria gostado mais. Como eu disse anteriormente muitas características Nuclear Assault estavam faltando aqui (o inferno, até mesmo o logotipo da tinha desaparecido). O álbum teve alguns riffs poderosos forte (meados paced) aqui e, especialmente, John Connelly mostra sua capacidade de escrever e cantar catchy (melódico) linhas vocais. Sim, eu gosto muito isso mais de projetos anteriores como CIA Glenn Evans '
Em 1993, este álbum não cair fora sintonia muito. Foi pesado, lento ou médio passeado e tinha uma quantidade elevada de melodia. Mas, felizmente, não groove, não sofrem de 'Panterisms'. Era muito mais sólido e mais Thrash do que Testament, Exodus, Overkill, Metallica, Megadeth e Sacred Reich estavam fazendo. 'Something Wicked' é um álbum que eu ainda gostaria de colocar em cada poucos anos, quando eu estou no clima para alguns riffs thrash e ritmos batendo, mas mantendo um batimento cardíaco lento.
01 - Something Wicked
02 - Another Violent End
03 - Behind Glass Walls
04 - Chaos
05 - The Forge
06 - No Time
07 - To Serve Man
08 - Madness Descends
09 - Poetic Justice
10 - Art
11 - The Other End
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Nuclear Assault 1991 - Out Of Order
Se você se aproxima este álbum com uma atitude, divertido não confirmadas, você vai encontrá-lo agradável, contanto que você fosse um fã Nuclear Assault, para começar. As pessoas tratam ele como um "Load" ou "Cold Lake" ou algo assim, e não é. Ele mostra uma banda de fragmentar e perder seu foco, mas pelo menos eles não marcha para fora um outro álbum na veia de 'sobreviver' ou 'Handle With Care ". Qual é o valor disso? Eles já fizeram os álbuns. E eles têm dois álbuns muito mais terríveis: "Something Wicked" e tudo o que o álbum reunião que eles fizeram foi chamado.
O poder de assalto idade Nuclear-prima está aqui em muitos pontos: a "Sign In Blood "..." Parar Wait Think" tenso, que tem um começo textura antes da detonação em incrível velocidade-metal ... o duplo tratado "Quocustodiat "e" Hipocrisia oferecer "intensidade típica NA com uma dose de diferença fora de forma. E o que há de errado com "Fashion Junkie"? Mid-paced coisas como esta foi 'Game Over' todo, lembra? E 'Game Over' é impressionante. "Fashion Junkie" é legal.
Há de fato alguns momentos de fraqueza, que arraste o álbum para baixo consideravelmente. "Ballroom Blitz" é um daqueles tacked-on-no-fim-covers. Completamente e totalmente inútil. Todo mundo sabe "Doctor Butcher" é estúpido. Anthony Bramante deve furar a leva seu assassino e deixar a garganta para John Connelly. "Too Young To Die" é um pouco de um grande planejador, e "Ressurreição", mais ainda, enquanto "pregando para os Surdos" é um pouco chato com seu "Louvado seja o Senhor" narração. Havia uma tonelada de canções anti-evangelista thrash escrito de volta no dia, e este é um dos menos convincentes. Leva muito grande durante toda a canção embora.
Quanto a "Save The Planet": música muito legal. É ambicioso, pensativo, textured, melódico. Um pouco diferente para eles, e um desvio bem sucedido. Bem por mim.
Não é o ponto mais alto de NA, por qualquer meio, mas a tentativa de esticar para novos territórios é algo que tem de ser apreciado. Isso não é essencial, mas não verificá-la. Apenas não se preocupar com nada depois disso.
01 - Sign In Blood
02 - Fashion Junkie
03 - Too Young To Die
04 - Preaching To The Deaf
05 - Resurrection
06 - Stop Wait Think
07 - Doctor Butcher
08 - Quocustodiat
09 - Hypocrisy
10 - Save The Planet
11 - Ballroom Blitz
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Nuclear Assault 1990 - Live At The Hammersmith Odeon
Aqui temos, primeiro álbum ao vivo Nuclear Assault. Após a primeira audição, você pode pensar que isso um dos melhores álbuns ao vivo de todos os tempos, apenas a partir do fato de que esta é uma versão muito rara. O fato da questão é que este álbum é verdadeiramente vivo, a produção é bastante crua, e não exatamente em um bom caminho. Guitarras Connelly e Bramante som horrível, e eles conseguem flub um par de vezes, e os solos são completamente enterrada sob o monte de acordes distorcidos.
O baixo é quase inaudível por toda parte, que é uma verdadeira vergonha. Dan Lilker fornece alguns vocais de fundo legal, e nós realmente vê-lo bater a baixo em Pendure o Papa e Noise Funky. Os tambores são jogou bem por Glenn Evans e são o instrumento mais audível na mistura. Então chegamos ao vocais, que são um destaque incontestável do álbum. Connelly tira todos os vocais perfeitamente com sua voz estridente. O set list é coxo, que inclui muitas das canções do punk curta piada estilo, cinco em uma fileira para ser exato. É uma vergonha real eles não incluem doença da radiação ou renascer das cinzas.
Apesar do som estranho, jogando um pouco desleixado, ou o conjunto fraco, este é um álbum legal para retirar de vez em quando. Esses caras realmente pode rasgar em um show ao vivo, e se você quiser experimentar o jogo real Nuclear Assault é viver, eu sugiro que você pegar Alive Again.
01 - Intro - New Song
02 - Critical Mass
03 - Game Over
04 - Nightmares
05 - Butt Fuck
06 - Survive
07 - Torture Tactics
08 - Trail Of Tears
09 - Mother's Day
10 - My America
11 - Hang The Pope
12 - Lesbians
13 - Funky Noise
14 - Good Times, Bad Times
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Nuclear Assault 1989 - Handle With Care
Nuclear Assault Nova York. Menos brega do que Overkill e um pouco mais litlle sócio-político do que Anthrax, e com a rua sem dúvida mais cred. Eles foram de mãos dadas com outros semideuses '80 's thrash como Angel Voivod e escuro em termos de popularidade, mas os detalhes não necessariamente musical. Nuclear Assault também são notáveis para a inclusão do baixista Danny Lilker, que também estava na Stormtroopers of Death e mais tarde seminal grindcore Truth Brutal comerciantes. Ele é um dos embaixadores extrema músicas primária da cadeia de quatro.
O ano era 1989.Metallica já havia lançado "... And Justice for All ', o espectro da explosão de Seattle foi ao virar da esquina, mas dois anos de distância e Death Metal estava começando a superar thrash como a droga dos metalheads choice.It Foi neste ambiente de iffiness e incerteza que "Handle With Care" foi lançado.
Ele começa com 'Canção Nova', que tem um riff de guitarra cativantes abertura e é um bom exemplo do coro verso / mid-ritmo rápido ou o oposto do que esse Nuclear Assault são bastante hábeis em. "Massa crítica" é um thrasher mid-paced soberba, com uma cortesia bassline proeminente do referido Sr. Lilker. Faixas de destaque que as outras pessoas "emergência" com a sua goleada full-on maníacos e que também levou um belo "sirene de ambulância" no começo. "F # (Wake Up)" é também altamente agradável com riffs confiável e estrutura da canção.
Liricamente, a banda (juntamente com Sacred Agnostic Front Reichand mais tarde) fantasia-se como uma espécie de banda de thrash politcal no mais puro sentido da palavras. Eles abordam questões tão diversas (e clichê) como as questões ambientais, a experimentação animal, as liberdades pessoais, etc Não é uma questão que não quer address.At vezes pode parecer um pouco ou ghey vir transversalmente como um "coração sangrando" demais para o meu gosto, mas no geral eles estão bem, mesmo em momentos inspirados.
Produção-wise é muito bem feito na minha opinião. Você pode ouvir todos os instrumentos de forma clara, tornando a secção rítmica especialmente realmente brilhar na "massa crítica" e vários outros.
Há no entanto um par de momentos de fraqueza. Primeiro é 'funky Noise'-a canção é um absurdo, uma merda mesmo por "padrões funk' e, finalmente, inútil. Outra canção que talvez poderia ter sido excluído é "Dia da Mãe". Eu gosto dessa música e é bom para o que é mas não parece que ele pertence entre o resto destas canções. Poderia ter sido mais forte como lado-B de um single, por exemplo. Outra queixa é o que parece ser um Outro excesso de tempo para "Trail of Tears", a última faixa neste disco. Eles provavelmente poderia ter cortado pela metade, sem tirar nada de fom da canção.
Essas três coisas são a única razão que eu tirou pontos. Nuclear Assault e bandas de sua laia foram (infelizmente) que em breve será ofuscado por pretendentes ao trono pálida thrash / metal como Pantera, Machine Head, e uma versão diluída do Slayer, que atendia pelo nome de ... Slayer-assim mesmo se você não gosta desta banda ou recoed ainda é o menor de dois evils.Get este registro se-vos que não é o seu melhor, mas é uma boa introdução a uma pequena multa '80 's banda de thrash no que poderia ser apenas seu último disco decente.
01 - New Song
02 - Critical Mass
03 - Inherited Hell
04 - Surgery
05 - Emergency
06 - Funky Noise
07 - F# (Wake Up)
08 - When Freedom Dies
09 - Search And Seizure
10 - Torture Tactics
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Nuclear Assault 1988 - Survive
Se estréia Nuclear Assault é o equivalente thrash da bomba atômica lançada sobre Hiroshima, do que sua libertação sophomore, Survive, é o equivalente de um bombardeio termonuclear. Estamos falando de inverno nuclear aqui, essa coisa de energia é medido em megatons. Com Survive, NA melhorou significativamente a partir de Game Over: upping a distorção (e, conseqüentemente, o riffage), pôr em marcha até o nível de intensidade de pelo menos 12, e aumentando dramaticamente seu raio matar além da comparação para a maioria das armas convencionais nuclear (tendo destruído o pescoço de ouvintes incontáveis até à data).
Este é um dos melhores momentos do Nuclear Assault, mostrando-lhes no seu melhor absoluto por quase toda sua duração. As canções aqui são um pouco mais do que os de Game Over, que permite mudanças mais ritmo e diversidade estrutural, sem abrandar o ritmo frenético da banda um pouco. Muito disso é rápido pra caralho, como seria de esperar, mas há abundância de mid-paced loucura também ("Wired" é um bom exemplo, ele chuta bunda, independentemente do andamento mais lento). Há até uma introdução agradável, limpo a "Luta para ser Livre", com um solo de doce de frente o homem John Connelly. Apesar de sua execução e escrita de trabalho magnificamente com Anthony Bramante em todo o álbum, a maioria dos solos escolha são jogados por Bramante. Mas eles se adequar um ao outro, no entanto, com muita leva o duelo para ser encontrado aqui. Glenn Evans, mais uma vez bate o inferno fora de seu grupo em que unhinged, mas spot-on maneira que só ele pode, impressionando amigos e inimigos embaraçoso. Danny Lilker também continua a impressionar, com um melhor ajuste no mix desta vez e mais uma grande enche. Letras continuam na veia de seu material anterior politicamente-minded e mais uma vez ele funciona bem.
As canções aqui são variadas, mas quase totalmente awesome. A fúria de "Equal Rights" e "renascer das cinzas" serve perfeitamente o esmagamento mid-tempo stompers como "Wired" e "Brainwashed". Infelizmente, não é inútil algumas faixas incluídas aqui também, o que parece ser a caso na maioria dos álbuns da banda. Estou falando de "PSA" e "Got Another Quarter", não a capa do Zep de "Good Times Bad Times". Essa música é um cover bastante precisa, porém mais pesado que o original. Única desvantagem é que ele mostra incapacidade geral John Connelly para cantar bem. Sua voz ternos material original da banda perfeitamente, mas ele não é muito para imitar alguém com uma voz melódica. Mas sim, "PSA" e "Got Another Quarter" são bastante inúteis. Pelo menos, "Hang o Papa" de Game Over tinha uma boa mensagem por trás dele.
Mas no geral, sobreviver é uma versão divertida de uma banda agradável, definitivamente ranking entre os melhores álbuns de thrash 88 (embora reconhecidamente há menos clássicos daquele ano) e uma adição de grampo para coleta de ninguém. Supostamente é um pouco raro em CD e, nesse caso, pegue um fonógrafo porra, este álbum vale a pena.
01 - Rise From The Ashes
02 - Brainwashed
03 - F#
04 - Survive
05 - Fight To Be Free
06 - Got Another Quarter
07 - Great Depression
08 - Wired
09 - Equal Rights
10 - PSA
11 - Technology
12 - Good Times, Bad Times (Led Zeppelin Cover)
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
Nuclear Assault 1988 - Good Times, Bad Times
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